REDES SOCIAIS

29°C

Botelho nega indireta para Garcia: ?A intenção não foi essa, ele entendeu como provocação?

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}

.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (UB) disse que o deputado Fábio Garcia (UB) o mal interpretou. A fala de Botelho foi feita pouco mais de cinco dias depois de afirmar em entrevista que sua legitimidade para ser candidato à Prefeitura de Cuiabá viria em razão de sua história pela capital e não por apoio familiar, referindo a história política de seu adversário Garcia.

Em entrevista à Rádio Cultura FM nesta sexta-feira (23), o deputado salientou que sua intenção não era trocar farpas com ninguém e apenas relembrou que possui uma longa história de trabalho em diversas áreas em Cuiabá.

“Ele interpretou como uma ofensa, provocação, a minha intenção minha não foi essa. Foi colocar a minha posição, ele tinha falado que ele tinha um legado político. Eu repeti que eu tenho história por trabalhar nas ruas, oficinas, em feiras, escolas, na CEMAT, empresário e presidente da Assembleia eu estaria qualificado para ser prefeito”, finalizou.

Eduardo Botelho ainda elogiou as declarações do governador Mauro Mendes, presidente do partido União Brasil – qual ambos fazem parte – em não querer “puxar a orelha” de nenhum dos dois e que de fato havia sido um mal entendido.

“O governador está certo, nós não temos que ficar atacando ninguém e a minha intenção não foi essa. Eu posso falar por mim, da minha parte não houve nenhum ataque”, ponderou o presidente da AL.

Os dois deputados travaram nessa semana uma intensa guerra de indiretas na mídia, revelando um possível “racha” dentro da sigla, antes mesmo das eleições chegarem. Fábio e Botelho são os pretensos candidatos do União Brasil para candidatura de prefeito por Cuiabá no ano que vem.

Botelho ainda finalizou sustentando a tese de que a discussão só se dará em janeiro do ano que vem, pelo menos os critérios da escolha dos candidatos.

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS