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A Polícia do Senado informou nessa sexta-feira (21) que em razão da baixa resolução e nitidez das imagens e do não armazenamento do sinal de áudio do sistema de segurança eletrônica da Casa, não foi possível analisar as supostas falas transfobicas relacionadas ao deputado federal Abílio Brunini (PL) contra a deputada do PSOL, Erika Hilton.
De acordo com o órgão, ficou impossibilitada a correta detecção das estruturas faciais do deputado bolsonarista sendo assim foi considerado que as imagens usadas nas investigações não cumprem requisitos.
Toda a confusão aconteceu no último dia 11 de julho, durante a CPI dos Atos Golpistas onde deputados e senadores ouviam o depoimento do Tenente Coronel, Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL).
Durante a sessão, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) disse que Brunini foi “homofóbico”: enquanto a deputada Erika Hilton (PSol-SP) falava, Brunini teria dito que ela estava “oferecendo serviços”. Após as discussões, o presidente da CPI, Arthur Maia (União-BA), informou que o caso seria investigado.
As imagens registradas pela TV Senado não mostram Brunini. Quanto à faixa de áudio armazenada no mesmo arquivo de mídia, após tratamento, constatou-se fragmento de fala que se assemelha aos termos “tem serviço”, porém de entendimento duvidoso, podendo variar conforme a compreensão de cada ouvinte.
No dia da sessão, Erika Hilton acionou o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o deputado, afirmando ter sido alvo de transfobia durante sessão da CPI. A deputada chegou a pedir a cassação do mandato do colega.
Fonte: Isso É Notícia