@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 242px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
O governador Mauro Mendes (UB) voltou a defender maior “clareza” por parte do Senado Federal em cima da Reforma Tributária, e o novo imposto nacional. Em uma entrevista à TV Jovem Pan News, nesta sexta-feira (02), Mauro enfatizou que é necessário, por parte do Senado, esclarecer à população qual será a alíquota para o novo imposto nacional, previsto na Reforma Tributária, que substituirá os impostos existentes.
O governador pontuou que a população e as empresas precisam ter informações claras de quanto pagarão de impostos com a aprovação da reforma.
“Agora no Senado, o que a gente espera é um debate um pouco mais profundo. Que se permita primeiro, com clareza, esclarecer ao cidadão quanto de imposto está se pagando, e que permita com isso o país crescer. Esse é o sonho que todos nós temos”, declarou.
Para o governador, é hora de o Senado fazer cálculos para deixar claro qual será o impacto da reforma em todos os segmentos e produtos.
“Como vai ficar o preço do arroz, do feijão, como isso vai impactar na pequena, média, grande empresa, na vida dos municípios, na vida dos estados e da própria União? Nós temos que ter clareza de qual vai ser a alíquota, por exemplo. Não dá para a gente aprovar uma reforma que vai mexer com a vida de todo mundo e não sabermos qual alíquota de imposto vamos pagar”, opinou.
Mauro criticou que no mais recente texto aprovado pela Câmara dos Deputados não está aprovada a criação de um novo imposto sobre os produtos primários, ao contrário do que tem sido equivocadamente circulado na mídia.
“Não existe isso de criação de novo imposto. Foi apenas mantida uma contribuição que já existe apenas para quatro estados, que são aqueles fundos estaduais criados até abril de 2023, e valem para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Goiás, que são fundamentais nos investimentos em Infraestrutura. Então não existe a possibilidade de criar novos fundos”, pontuou.
Com o retorno dos trabalhos na Câmara esta semana, espera que nos próximos dias novamente seja debatido o texto da reforma, que vem causando transtorno para o governador. Mauro argumenta que Mato Grosso sairá perdendo com o novo imposto.
Fonte: Isso É Notícia