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Caso Marielle: ‘forças bem poderosas’ agiram para impedir investigação do crime, diz Dogde

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De acordo com Raquel Dodge, ex-procuradora-geral da República (PGR), já em março de 2018, quando a vereadora Marielle Franco foi assassinada, já havia indícios de que não se tratava de um crime comum. “Me parecia ali que havia sinais muito claros de uma execução sumária de uma defensora de direitos humanos, uma parlamentar”, afirmou em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (4).

Isso ficou patente também durante o processo de apuração do caso, segundo a ex-PGR. “Forças bem poderosas operaram para paralisar o curso correto dessa investigação [da morte de Marielle], não só para identificar executores, intermediários e mandantes”, disse Dodge.

Marielle foi morta na noite de 14 de fevereiro daquele ano, no Rio de Janeiro, junto com o motorista Anderson Gomes. Desde então, três pessoas foram presas, suspeitas de envolvimento na execução do crime, enquanto os mandantes nunca foram identificados.

Em julho de 2023, a delação premiada feita por um dos presos, Élcio de Queiroz, em abril, levou à prisão de Maxwell Simões Corrêa, que já tinha sido condenado por tentar atrapalhar as investigações do caso. Também está preso Ronnie Lessa, acusado de ser o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.

Fonte G1 Brasília

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