Logo após a prisão de Silvinei Vasques, o Tribunal de Contas da União abriu dois novos processos para apurar a gestão dele à frente da Polícia Rodoviária Federal.
As auditorias nasceram de pedidos feitos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que apura os atos golpistas do dia 8 de janeiro, e miram contratos assinados por Silvinei com firmas privadas.
O presidente da corte, ministro Bruno Dantas, acatou a solicitação da CPMI e determinou a abertura de investigação nos dois casos com a “absoluta prioridade que o caso requer”. Segundo integrantes da corte ouvidos pelo blog, o passo seguinte às diligências é o debate sobre o bloqueio de bens de Silvinei Vasques, diante das suspeitas de mau uso de dinheiro público.
O bloqueio seria, nesse cenário, a alternativa para garantir que ao menos parte dos gastos públicos irregulares teriam ressarcimento.
Fonte G1 Brasília