@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 239px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
O clima político entre o deputado estadual Júlio Campos (União Brasil), e do empresário e ex-candidato a Prefeitura de Várzea Grande, Flávio Frical (PL), parece estar apaziguado. Cerca de uma semana após “detonar” o empresário ao afirmar que ele não teria vergonha na cara por apoiar reeleição de Kalil, por já ter enfrentado o político em 2020, o deputado Júlio Campos apareceu abraçando o bolsonarista em um evento político nesta quinta-feira (19), na entrega da Comenda Couto Magalhães, em Várzea Grande.
O encontro das duas lideranças foi publicado por um dos políticos presentes na ocasião. Nas imagens, Frical encontra Júlio e o recebe com um abraço apertado e aos risos. Próximos dos parlamentares também estava Jayme Campos, que foi atacado por Frical ainda na semana passada.
As trocas de farpas entre os dois políticos de Várzea Grande vieram à tona após Frical manifestar apoio à reeleição de Kalil na disputa do próximo ano e garantir não ver problemas em apoiar o prefeito já que sua oposição é apenas direcionada a Família Campos, que, deixou uma “herança maldita” ao município.
“Nessa campanha eu estou com o PL, e com o Tião. A tendência é, nem o Tião, nem eu, sermos candidatos. Agora é hora de aguardar o Kalil mais um mandato para ver se resolve os problemas de Várzea Grande. No outro ano a gente disputa. Nessa vamos apoiar o Kalil. Isso é um desmando de 40 anos dessa família que tomou conta [da prefeitura] e nunca fez nada pela água da Várzea Grande. Família Campos. Não foi feito nada pela água, esgoto”, disse o empresário.
Ao tomar conhecimento das ácidas falas, o parlamentar respondeu que se Frical tivesse “vergonha na cara” jamais apoiaria Kalil pela “surra” que levou. Além disso afirmou que o empresário estava proibido de subir no palanque de apoio dos Campos.
“Se ele tem vergonha na cara, não vai apoiar Kalil. Ele disputou com o Kalil a eleição e levou uma surra de 6.800 votos. Agora, como ele não vê perspectiva nenhuma e quer aproximar do poder, quer lamber a bota do poderoso, ele pode até apoiar. Ele está desconvidado para subir no palanque”, disse.
Fonte: Isso É Notícia