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Jayme quer convencer Dilmar desistir de renúncia para retornar à secretaria do União Brasil

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O senador e vice-presidente do União Brasil em Mato Grosso, Jayme Campos, revelou que trabalhará nos próximos dias para convencer o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (União Brasil) retorne ao cargo de secretário-geral do União Brasil, qual ele renunciou há cerca de duas semanas. Jayme garantiu que a perca do deputado é uma perda irreparável para o partido, levando em consideração sua grande articulação no interior e garantiu uma conversa com o presidente da sigla, Mauro Mendes.  

“Vamos tentar demover o ilustre companheiro amigo Dilmar Dal Bosco dessa renúncia da carta que ele entregou de deixar a secretaria do partido. Eu, particularmente, defendo a tese de que o presidente do partido, que é o governador Mauro Mendes, busque o entendimento com o Dilmar. Ele é uma peça imprescindível, trabalhador, competente, eu acho que será uma perda irreparável ele deixando a secretaria geral do partido”, disse Jayme em entrevista à imprensa na sexta-feira (27).

Conforme o senador, a saída de Dilmar não se deu por falta de tempo, como ele alegou no documento enviado ao diretório estadual, e sim, a “falta de confiança” nele para acessar às senhas do partido, que dispõe sobre dados repassados ao diretor do escritório de Mato Grosso em Brasília, Aécio Rodrigues, que é tesoureiro do União.  

“Não gostou da maneira como estava conduzido. Se ele é o secretário-geral do partido, teria que ficar com quem que é a senha do partido? Dilmar Dal Bosco ou o próprio governador Mauro Mendes. Aí o Mauro terceirizou o serviço, né, o Aécio, o qual é o tesoureiro. O Dilmar se sentiu acho que diminuído ou ofendido, de que poderia haver até a parte do governador uma desconfiança. Então para ele ficou, com certeza, meio constrangedor, ele preferiu deixar a secretaria, entregar a carta deixando, mas eu acho que tudo isso vamos botar numa boa conversa”, continuou.  

A SAÍDA

A saída de Dilmar foi anunciada pelo diretório executivo na tarde do dia 20 de outubro. Com cerca de seis meses a frente da função, o deputado renunciou o cargo de secretário-geral da sigla.    O parlamentar encaminhou um ofício ao diretório da sigla, presidido pelo governador Mauro Mendes. Dal Bosco informou que incompatibilidades em seu horário, o impossibilita de exercer a função.

“Eu já tinha tomado essa decisão. O secretário tem que ter mais tempo suficiente para acompanhar o partido e toda movimentação. Fiz a minha parte, ajudei até onde podia, mas o secretário precisava de mais autonomia nas comissões provisórias das siglas. Já tinha falado em abril, no dia 27, que eu não gostaria de participar do diretório, justamente por ser líder do governo e ser do interior. Era mais um tempo que tomavam da minha vida. Eu achei que não estava contribuindo mais”, contou Dilmar.

Fonte: Isso É Notícia

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