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Fuga de Mossoró: Corregedoria-Geral da Justiça Federal não vê impacto em outras penitenciárias

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A Corregedoria-Geral da Justiça Federal classificou a fuga de dois detentos do presídio de Mossoró como “fato grave”, mas não vê, no momento, qualquer impacto em outras penitenciárias federais.

Na última quarta-feira (14), Deibson Cabral Nascimento, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, de 35, ligados ao Comando Vermelho, fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró. Foi a primeira fuga registrada no sistema federal de presídios de segurança máxima.

A Corregedoria-Geral da Justiça Federal coordena o Fórum Permanente do Sistema Penitenciário Federal e se reuniu ontem para avaliar a crise. A avaliação dos magistrados é a de que não se trata de um movimento coordenado que possa contaminar outras unidades.

A reunião, presidida pelo corregedor da Justiça Federal, Og Fernandes, teve caráter preventivo. As medidas anunciadas pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, foram consideradas satisfatórias.

Após fugas, o ministro previu ampliação de sistema de alarmes, reforço de agentes e construção de muralhas em presídios federais.

Eis a nota oficial sobre o encontro:

A Corregedoria-Geral da Justiça Federal coordena o Fórum Permanente do Sistema Penitenciário Federal desde 2012. Nesse sentido, faz reuniões periódicas para nivelamento de informações com os juízes corregedores dos presídios, com foco na regular execução penal.

A Justiça Federal não possui ingerência na administração das penitenciárias. Em situações de excepcionalidade, realiza reuniões extraordinárias, como a que aconteceu no final da tarde de quinta-feira (15/2/24). Na ocasião, foi feita análise do impacto que a fuga no presídio de Mossoró acarreta no sistema penitenciário federal, troca de informações e acompanhamento dos desdobramentos das ações, com o foco na execução penal de competência da Justiça Federal.

Essa fuga constitui um fato grave e é importante destacar que a Justiça Federal está cooperando, de forma harmônica, no âmbito de sua competência, para a solução de questões da mais alta relevância para a sociedade.

Fonte G1 Brasília

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