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Com decisão do TSE, Mauro poderá apoiar Wellington e Neri ao Senado

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Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que em caso de partidos coligados poderá ter mais de um candidato ao Senado. A medida beneficia Mauro Mendes (União Brasil) que tem a indefinição se segue com Wellington Fagundes (PL) ou com Neri Geller (PP). Mauro também poderá apoiar Natasha Slhessarenko (PSB). Com isso, Mendes não precisará ceder à pressão de se manifestar por uma candidatura única. Poderá ter no palanque qualquer candidato do arco de aliança.  

A nova regra eleitoral estabelece que na composição de partidos da chapa majoritária do Governo, pode haver várias candidaturas ao Senado. 
Segundo o TSE, os partidos que estiverem coligados para a eleição de governador em outubro não podem se coligar com outros partidos para lançar candidatos ao Senado. Se as legendas não quiserem apoiar um mesmo nome para senador, podem lançar apenas candidaturas individuais.

A decisão foi tomada no julgamento desta terça-feira (21), no Tribunal Superior Eleitoral, por 4 votos a 3. O ministro Mauro Campbell Marques foi o autor do voto vencedor. Campbell citou a manutenção das eleições proporcionais, que valorizam o papel dos partidos políticos; a proibição de coligações para as eleições proporcionais e a regulamentação da formação das federações partidárias. Diferentemente das coligações, que podem ser desfeitas logo após a eleição, os partidos federados precisam permanecer juntos por, pelo menos, quatro anos.

Numa consulta formulada pelo deputado federal Waldir Soares de Oliveira (PSL-GO, atual União Brasil) ele perguntou ao TSE se, em uma situação hipotética, considerando que os partidos A, B, C e D façam parte da coligação majoritária para governador do Estado X, existiria obrigatoriedade que essas agremiações participassem da mesma coligação majoritária para o cargo de senador; se os partidos coligados ao cargo de governador poderiam lançar individualmente candidatos para senador; e se o partido A, sem integrar qualquer coligação, poderia lançar individualmente candidato ao Senado Federal.

Fonte: Isso É Notícia

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