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O recado do Consórcio BRT para Mauro Mendes: sem acordo, vem bomba

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O Consórcio Construtor BRT Cuiabá soltou o verbo nesta sexta-feira (31/01) em uma nota oficial. O recado para o governador Mauro Mendes é direto: sem um acordo equilibrado, o impasse da obra vai se transformar em uma bomba jurídica e financeira. A construção do BRT, que deveria modernizar o transporte entre Cuiabá e Várzea Grande, já acumula mais de R$ 35 milhões em prejuízos devido a entraves políticos, mudanças no projeto e licenças concedidas a passos de tartaruga. Enquanto isso, a população segue esperando um sistema de transporte que parece cada vez mais um sonho distante.

Na nota oficial, o Consórcio não poupou palavras ao destacar que as obras ficaram paradas por quase 800 dias, resultado direto da guerra política entre Mendes e o prefeito Emanuel Pinheiro. Mesmo após a liberação judicial em janeiro de 2024, as mudanças no traçado, a indefinição sobre as estações e o atraso na licença para o trecho do Coxipó mantiveram o projeto em marcha lenta. O contrato original virou um Frankenstein, e agora a cobrança é clara: ou o governo do Estado aceita negociar, ou o caos jurídico e financeiro será inevitável.

O jogo está posto. Se Mauro Mendes insistir na rota do confronto, a obra empaca ainda mais, a conta explode e o cidadão segue pagando pela bagunça administrativa. O Consórcio já avisou: ou há um acordo sustentável e juridicamente seguro, ou a história do BRT pode virar mais um escândalo de desperdício de dinheiro público. Mendes tem a caneta na mão, mas a fatura da teimosia pode sair cara demais.

Nota oficial | Consórcio Construtor BRT Cuiabá Diante do surgimento de diversas narrativas, as integrantes do Consórcio Construtor BRT Cuiabá vêm a público para restabelecer a verdade dos fatos. O Consórcio está há mais de quinze dias em negociação com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (SINFRA) para a construção de uma alternativa sustentável e juridicamente segura referente à linha BRT que liga Várzea Grande e Cuiabá.

O contrato original sofreu alterações substanciais ao longo da execução, impactado por fatores externos alheios às empresas responsáveis pela obra — tais como problemas na origem do anteprojeto, mudanças frequentes no traçado e disputas políticas entre governo do Estado e prefeitura de Cuiabá. Além de tornar impossível a execução do cronograma original, esses entraves acarretaram prejuízos financeiros que já somam R$ 35 milhões. Não há mágica possível para entrega dentro do prazo estabelecido originalmente se, até janeiro de 2024, o consórcio esteve impossibilitado de executar quase 85% das obras por conta de uma verdadeira guerra política entre o governador Mauro Mendes e o prefeito Emanuel Pinheiro. Esse fato foi resolvido na Justiça a partir da liberação das obras em 28 de janeiro de 2024. No entanto, os entraves seguiram: mudanças no projeto das estações, do Centro de Controle Operacional (CCO), no terminal Várzea Grande, no projeto de macrodrenagem da região da Prainha, sem contar a licença para o trecho de Coxipó que foi emitida apenas no início de 2025, mais de 800 dias após o início do contrato.

Nota oficial | Consórcio Construtor BRT Cuiabá

Diante disso, o Consórcio BRT busca um acordo equilibrado, de modo a evitar novos impasses. Caso contrário, ônus adicionais serão inevitáveis para todas as partes — desde empresas, Estado e população. A judicialização poderia resultar em mais atrasos, aumento dos custos e impactos financeiros tanto para o poder público como para as empresas envolvidas, incluindo honrar os pagamentos a fornecedores locais.

Diante do surgimento de diversas narrativas, as integrantes do Consórcio Construtor BRT Cuiabá vêm a público para restabelecer a verdade dos fatos. O Consórcio está há mais de quinze dias em negociação com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (SINFRA) para a construção de uma alternativa sustentável e juridicamente segura referente à linha BRT que liga Várzea Grande e Cuiabá.

O contrato original sofreu alterações substanciais ao longo da execução, impactado por fatores externos alheios às empresas responsáveis pela obra — tais como problemas na origem do anteprojeto, mudanças frequentes no traçado e disputas políticas entre governo do Estado e prefeitura de Cuiabá. Além de tornar impossível a execução do cronograma original, esses entraves acarretaram prejuízos financeiros que já somam R$ 35 milhões.

Não há mágica possível para entrega dentro do prazo estabelecido originalmente se, até janeiro de 2024, o consórcio esteve impossibilitado de executar quase 85% das obras por conta de uma verdadeira guerra política entre o governador Mauro Mendes e o prefeito Emanuel Pinheiro. Esse fato foi resolvido na Justiça a partir da liberação das obras em 28 de janeiro de 2024. No entanto, os entraves seguiram: mudanças no projeto das estações, do Centro de Controle Operacional (CCO), no terminal Várzea Grande, no projeto de macrodrenagem da região da Prainha, sem contar a licença para o trecho de Coxipó que foi emitida apenas no início de 2025, mais de 800 dias após o início do contrato.

Diante disso, o Consórcio BRT busca um acordo equilibrado, de modo a evitar novos impasses. Caso contrário, ônus adicionais serão inevitáveis para todas as partes — desde empresas, Estado e população. A judicialização poderia resultar em mais atrasos, aumento dos custos e impactos financeiros tanto para o poder público como para as empresas envolvidas, incluindo honrar os pagamentos a fornecedores locais.

Desde o início do processo, a solução negociada é de conhecimento do próprio governador Mauro Mendes, que ressaltou em recente entrevista a importância de buscar uma alternativa responsável para não onerar ainda mais o Estado e prejudicar a população. E é este bom senso que o Consórcio vem trabalhando nas dezenas de reuniões que estão ocorrendo na SINFRA.

O Consórcio é formado por empresas sérias, que conduziram grandes obras de infraestrutura no país, sempre com rigor técnico e respeito às normas legais e aos contratos estabelecidos. E não tem sido diferente no caso do BRT Cuiabá. Por isso, a importância de restabelecer, com clareza e transparência, a verdade dos fatos — para que seja possível cumprir as obrigações possíveis e resultar em um desfecho que resguarde o interesse público.

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