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PGR: Bolsonaro pediu monitoramento de Alexandre de Moraes, disse Cid em delação

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De acordo com o documento, Mauro Cid afirmou que foi Bolsonaro que pediu para que o grupo monitorasse o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e que o acompanhamento foi feito.

“Sobre as solicitações feitas à Marcelo Câmara às vésperas do Natal, informou que quem solicitou o monitoramento do Ministro Alexandre de Moraes ‘foi o ex-Presidente Jair Bolsonaro'”, detalha a PGR na denúncia.

O celular de Mauro Cid e sua delação foram peças fundamentais para desvendar os planos traçados na tentativa de golpe de estado e constam como provas na denúncia da PGR, entre elas a existência da operação Punhal Verde Amarelo.

Cid disse que os pedidos iniciais partiram de Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima na operação “Copa 2022”, plano para matar Moraes, além dos então eleitos, presidente Lula, e vice-presidente Geraldo Alckmin.

Punhal Verde e Amarelo

Quatro militares do Exército e um agente da Polícia Federal foram presos em novembro de 2024 acusados de atuar na operação para matar as autoridades públicas, que tiveram seus deslocamentos monitorados após a eleição presidencial.

Segundo investigações da PF, o monitoramento teve início após uma reunião na casa do ex-ministro da Defesa, general Walter Souza Braga Netto, candidato a vice de Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais.

Entre as ideias cogitadas pelo grupo, estava a de envenenar o ministro Alexandre de Moraes.

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Fonte G1 Brasília

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