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PF confia em inclusão de Zambelli na difusão vermelha da Interpol: “crime comum, não de ‘opinião’, como tentam enquadrar”

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A cúpula da Polícia Federal diz que as recentes recusas da Interpol em incluir alvos das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado no Brasil não devem ser usadas como referência no caso da deputada Carla Zambelli (PL-SP).

Nas palavras de um integrante da corporação, “a instituição (Interpol) vai fazer a análise adequada do caso dela, que é muito diferente dos demais”.

Zambelli foi condenada, explica o investigador, a dez anos de prisão por crime comum. A deputada, comprovaram a PF e o Ministério Público no entendimento unânime do STF, ordenou e patrocinou a invasão a sistemas do Judiciário, atacando autoridades e emitindo ordens falsas, disseminadas em massa nas redes sociais.

“A análise será muito diferente principalmente porque é um crime ‘comum’, que não pode ser desvirtuado para um crime ‘de opinião’, como tentam em relação às ofensas ao Estado democrático”, explica o integrante da PF.

Há um segundo fator que deve pesar contra a deputada: pela primeira vez um delegado da Polícia Federal do Brasil preside a Interpol. Valdecy Urquiza foi nomeado Secretário-Geral da Interpol em novembro de 2024, já com a PF sob direção de Andrei Passos Rodrigues.

Fonte G1 Brasília

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