Acusado de receber R$ 1 milhão em propina durante as eleições de 2014, o senador e candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL) tem tentando se desvencilhar do assunto que, certamente, poderá lhe traze prejuízos nessa corrida eleitoral.
Nesta semana, veio à público a informação de que o empresário e colaborador da Justiça, Pierre François Amaral de Moraes, teria pago tais valores ao político.
Segundo o site Gazeta Digital, confrontado sobre o episódio, Fagundes afirmou que “o caso não virou nada”.
Ainda de acordo com o próprio site, a denúncia feita pelo empresário em depoimento à Delegacia Fazendária de Mato Grosso (Defaz) em 2018, se transformou em inquérito policial desde 2019 e se encontra na Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor).
O inquérito investiga Wellington, Pierre, o deputado Lúdio Cabral (PT) e mais três pessoas.