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Acidente doméstico livra Lula de presença em encontro do Brics que pode gerar ‘saia justa’ ao Brasil

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O acidente doméstico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último sábado (19), ao impedir a viagem para a Cúpula do Brics na Rússia, acabou livrando Lula da presença física em um encontro que pode acabar gerando uma “saia justa” para o Brasil.

Dois países que viraram uma dor de cabeça para o brasileiro estão na lista dos candidatos a se tornarem membros parceiros do grupo: a Venezuela, de Nicolás Maduro, e a Nicarágua, de Daniel Ortega.

Concordar com a adesão de ambos ao Brics, ainda que na categoria de “países parceiros”, deve gerar críticas a Lula.

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O Brics foi criado em 2009, durante o segundo mandato do presidente Lula, quando ele se associou à Rússia, China e Índia para formar um grupo de países emergentes com o objetivo de defender uma reforma da governança global e criar medidas de cooperação entre eles.

Depois, entrou a África do Sul ? o “s” da sigla Brics. E, mais recentemente, outros países como Egito e Arábia Saudita se juntaram. Os países se unem pela reforma da governança global, mas não têm o mesmo pensamento em todos os temas políticos e econômicos.

Dando continuidade à expansão do Brics, agora, o bloco vai discutir a entrada de mais dez membros parceiros.

A entrada de Nicarágua e Venezuela nessa categoria, sugerida pela Rússia, pode se transformar em uma dor de cabeça para Lula.

Acatar a Venezuela como parceira, por exemplo, pode representar um reconhecimento tácito da suposta vitória eleitoral de Maduro ? algo que o Brasil não fez e não vai fazer.

Em relação à Nicarágua, foi o próprio Daniel Ortega quem rompeu relações com Lula.

Brasil defenderá cessar-fogo na Ucrânia

Em suas participações por videoconferência, Lula defenderá que se construa um ambiente para avançar na proposta de paz do Brasil e da China para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia.

A proposta ganhou acenos positivos de Vladimir Putin, mas Volodomir Zelensky ? que não estará no encontro ? diz que a ideia contempla mais a Rússia do que a Ucrânia.

Fonte G1 Brasília

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