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AGU cobra R$ 3,5 milhões de militares condenados por mortes de catador e músico com 257 tiros

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A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro para cobrar R$ 3,5 milhões dos oito militares do Exército condenados pela Justiça Militar por conta da morte do músico Evaldo dos Santos e do catador de lixo Luciano Macedo, em abril de 2019.

Na ação, a AGU argumento que o comportamento dos militares foi imprudente, desproporcional e contrário às regras de da corporação, já que não houve nenhum disparo de arma de fogo contra os soldados, que ainda assim dispararam centenas de tiros contra os inocentes.

E Luciano, que estava próximo ao local onde o carro foi fuzilado, foi baleado enquanto tentava socorrer o músico. Ele morreu dias depois, no hospital.

No total, 257 tiros foram disparados ? 62 atingiram o veículo.

Operação Muquiço

Evaldo e Luciano morreram no período em que o Exército ocupava a comunidade do Muquiço, entre os meses de fevereiro e junho de 2019.

O motivo: traficantes do local invadiram, em 7 de fevereiro, os apartamentos onde vivem famílias de militares e que são chamados de Próprios Nacionais Residenciais (PNR). Cinco dias depois, a operação foi autorizada pelo comando do Exército no Rio de Janeiro.

Os criminosos, segundo as informações, eram comandados por Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel.

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Fonte G1 Brasília

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