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Alckmin repudia agressão contra empresária judia na Bahia

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, publicou uma mensagem neste domingo (4) no “X”, antigo Twitter, em que repudiou a agressão contra uma empresária judia, em Arraial D’ Ajuda, distrito turístico de Porto Seguro, no sul da Bahia.O caso aconteceu na sexta-feira (2) (entenda o caso abaixo).

Na publicação, Alckmin afirma que situações como essa não podem ser aceitas, especialmente no Brasil.

“Repudio veementemente os recentes insultos antissemitas direcionados a Herta Breslauer, uma comerciante judia em Arraial d?Ajuda. Este tipo de comportamento é absolutamente inaceitável, especialmente em um país como o Brasil, conhecido por sua diversidade cultural e tolerância”, escreveu o vice-presidente.

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Alckimin ressaltou a importância de se lutar contra o preconceito.

“O Brasil é uma nação formada pela mistura de povos e culturas, e atitudes discriminatórias contrariam os valores fundamentais de respeito e convivência pacífica. É crucial lutarmos contra o antissemitismo e qualquer forma de discriminação”, prossegue a mensagem.

Leia mensagem completa abaixo:

Entenda o caso

Em imagens que circularam nas redes sociais era possível ver uma mulher, que parece não ser brasileira, gritando com a proprietária da loja. Um homem que está no local tenta contê-la.

?Sionista, assassina de crianças. Eu vou te pegar, maldita sionista?, disse a mulher, em referência ao sionismo, movimento político e ideológico que defende a autodeterminação do povo judeu e a criação de um Estado judeu na Terra de Israel.

Antes de ser retirada do estabelecimento comercial por outras pessoas, a mulher ainda derrubou diversos itens que estavam nas prateleiras.

Herta Breslauer, dona da loja de produtos místicos, prestou um boletim de ocorrência contra a mulher. O caso é investigado pela Polícia Civil como racismo, ameaça, dano e lesão corporal.

“Ela entrou na loja gritando e por eu ser judia, me chamou de assassina de crianças. Olha só o que ela fez”, afirmou a comerciante em vídeo, após a mulher ser retirada do local.

Fonte G1 Brasília

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