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Anderson Torres nega conivência com terroristas e chama atos antidemocráticos de ‘execrável episódio’

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O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres repudiou na madrugada desta segunda-feira (9) os ataques terroristas às sedes dos três poderes e negou que foi conivente com os vândalos bolsonaristas.

“Lamento profundamente que sejam levantadas hipóteses absurdas de qualquer tipo de conivência minha com as barbáries que assistimos”, escreveu em rede social.

No domingo (8), as forças de segurança do DF, comandadas até então por Torres, não contiveram os terroristas que invadiram e depredaram o Congresso, o Palácio do Planalto e o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).


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Em resposta ao ataque e à atuação das forças de segurança, o presidente Lula (PT) decretou intervenção federal na área de segurança do Distrito Federal. Já o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), demitiu Torres do cargo de secretário.

Em publicação em rede social, Torres, que foi ministro da Justiça do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que os ataques de ontem foram “inimagináveis a todas as instâncias dos poderes da República” e afirmou que tratam-se de “um dos pontos mais tristes dos últimos anos da nossa história”.

Anderson Torres nega conivência com terroristas e chama atos antidemocráticos de ‘execrável episódio'”Em um caso de insanidade coletiva como esse, há que se buscar soluções coerentes com a importância da democracia brasileira”, disse.

Também na madrugada desta segunda, Ibaneis foi afastado por 90 dias do cargo em decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Na decisão, Moraes afirmou que os atos terroristas do domingo só podem ter tido a anuência do governo do DF, uma vez que os preparativos para a arruaça eram conhecidos.

Fonte G1 Brasília

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