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Aneel multa ONS e 23 empresas de energia solar e eólica em R$ 132,5 milhões por apagão de 2023

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) multou na quarta-feira (11) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e 23 empresas de geração solar e eólica pelo apagão de agosto de 2023.

  • As multas somam R$ 132,5 milhões.

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As penalidades foram aplicadas em autos de infração lavrados pela área de fiscalização da agência. As empresas ainda podem recorrer das decisões.

Segundo a Aneel, a fiscalização identificou “falhas na operação do sistema por parte de agentes eólicos e fotovoltaicos e do Operador Nacional do Sistema? (relembre o caso no vídeo acima).

Saiba quais as empresas multadas:

  • ONS
  • UFV Futura
  • EOL Areia Branca
  • EOL São Fernando 1 a 4
  • Voltália
  • Ventos de Santa Angela 1 a 19 (ENEL)
  • Copel
  • Echoenergia
  • EDP Renováveis
  • Engie Brasil
  • Total Eren
  • EOL Potiguar (União dos Ventos 15 e 16)
  • Infraestrutura Brasil Holding (Pátria)
  • CGT Eletrosul
  • Canadian Solar Energy
  • Anemus Wind Holding
  • Contour Global
  • Cotesa – EDF
  • Serena
  • UFV Castilho 4 (Renault)
  • UFV Castilho 5 (Novo Atacado Com. Al.)
  • IQONY
  • RENOVA Energia (Engelmig)
  • AUREN Energia

Apagão de 2023

O apagão de agosto de 2023 afetou cerca de 30% da demanda por energia no país, deixando imóveis sem eletricidade em 25 estados e no Distrito Federal.

No relatório que apurou as causas do blecaute, o ONS apontou falhas em equipamentos de usinas solares e eólicas.

O operador afirma que os equipamentos deveriam compensar automaticamente a queda de tensão causada pelo desligamento da linha de transmissão Quixadá-Fortaleza II ?o ?evento zero? do apagão.

No entanto, os dados oficiais sobre funcionamento dos equipamentos fornecidos pelas usinas não corresponderam ao seu desempenho após o desligamento da linha no Ceará.

?É imperativo que os modelos dinâmicos na base de dados representem fidedignamente o desempenho dos equipamentos e dos controles implementados em campo de todas as usinas com relacionamento direto com o Operador?, disse o ONS no relatório.

Fonte G1 Brasília

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