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Após audiência com Emanuel, vereador rejeita acordo e dispara: ?R$ 30 mil para o paletó dele?

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A audiência de conciliação entre o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e o vereador Dilemário Alencar (Podemos), fruto de uma ação judicial movida pelo prefeito contra o parlamentar por danos morais, terminou sem nenhum acordo entre as partes. A audiência ocorreu na última terça-feira (14), no Juizado Especial Cível da Comarca de Cuiabá, o prefeito pediu uma indenização de R$ 30 mil.

Emanuel acusou Dilemário, sem qualquer astro em dados concretos, de divulgar uma matéria de um site da capital, onde citava um suposto comentário de que à ordem para disparar ataques contra o desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em matérias locais e nacionais, teria partido de Emanuel.  

“É ridículo o prefeito me processar porque usei da prerrogativa de fala na tribuna da Câmara Municipal para defender o desembargador Orlando Perri de matérias maldosas e mentirosas que foram veiculadas contra ele. O que fiz foi ler uma matéria do site Mídia News, onde citava que poderia ter o dedo do prefeito Emanuel Pinheiro em matérias veiculadas nacionalmente com a clara tentativa de manchar a carreira do desembargador Oriando Perri”, explicou o vereador Dilemário.

Após recusar transigir nenhuma proposta para pôr fim em ação, Dilemário afirmou que não aceita nenhum acordo com Pinheiro, e que a indenização pedida pelo gestor iria para o “paletó”. Além disso, garantiu levar a frente o processo, pois acredita que o gestor irá perder.

“Não tenho como aceitar nenhum tipo de acordo com o prefeito! Ele não vai colocar no bolso do paletó o valor de R$ 30 mil que ele, na maior descarado, pediu de indenização. Por isso a demanda judicial vai continuar, e tenho certeza que o prefeito vai perder, como já perdeu em outra ação judicial que moveu contra mim”, disse o vereador.    

Em setembro deste ano, o desembargador Orlando Perri foi alvo de matérias, onde foi divulgado que o desembargador atuou em causa própria em um julgamento para manter uma lei pró-garimpo, devido ser sócio de uma empresa no setor.  

Entretanto, Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) emitiu nota em apoio ao desembargador Orlando Peri, visto que no referido julgamento, Perri votou a favor da suspensão da referida lei.  

Fonte: Isso É Notícia

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