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Após audiência pública, deputado reforça luta anti-abortista: ?Levantar a bandeira da vida?

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O deputado estadual Thiago Silva (MDB) criticou a possível legalização do aborto de até 12 semanas, no Brasil. Após realizar uma audiência pública em cima do tema nesta quinta-feira (05), o parlamentar afirmou que “mais do que nunca é preciso levantar a bandeira da vida”.

A audiência pública contou com a presença de entidades pró-vida, líderes religiosos, empresários, políticos e debateram ações em prol da promoção da vida, a prevenção à depressão e ao suicídio, o respeito à vida desde a concepção, a adoção, a proteção dos direitos das crianças e a luta contra a descriminalização do aborto.

Em um pronunciamento feito no encontro, Silva reforçou ser contra a ideia e que em seu mandato realiza ações contrárias ao tema, como
ações em prol da promoção da vida, a prevenção à depressão e ao suicídio, o respeito à vida desde a concepção, a adoção, a proteção dos direitos das crianças e a luta contra a descriminalização do aborto.

“Aqui nessa Casa de Leis temos combatido os projetos que afrontam os valores cristãos, e além disso, trabalhamos ações em benefício da saúde mental da população. É de nossa autoria o projeto de lei 76/2023 que foi aprovado em 2ª votação que cria o “Dia do Nascituro e Conscientização dos Riscos do Aborto”, a ser celebrado em 8 de outubro, em que reforçamos o respeito à vida desde a sua concepção. Nós como cristãos precisamos mais do que nunca, levantar a bandeira da vida e a luta contra o aborto”.

Thiago finalizou a audiência apresentando os encaminhamentos a serem feitos nas proposições sugeridas pelos presentes, como a criação da Frente Parlamentar em defesa das crianças e adolescentes, ampliar as políticas a favor da vida e contra o aborto, instalar na AL uma Câmara Setorial em defesa da Vida e criar uma lei do nome afetivo, em nível estadual.

O parlamentar informou que irá elaborar um manifesto em nome dos participantes para encaminhar junto à bancada federal de Mato Grosso e repudiar a ADPF 442 que tramita no STF, em Brasília.

Fonte: Isso É Notícia

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