@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 270px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Poucos dias depois de anunciar que o terceiro jogo da Seleção nas Eliminatórias da Copa em 2026, contra a Venezuela, será disputado na Arena Pantanal, em Cuiabá, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (UB), informou que a capital vai apresentar interesse para ser uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027, caso o Brasil sedie o mundial.
A ideia surgiu após uma
reunião entre o secretário e o presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Aron Dresch, realizada nesta terça-feira (22).
Ainda que a sede da próxima Copa do Mundo Feminina não ser definida, o Brasil vai apresentar uma candidatura para receber o evento. A exemplo do que ocorreu com o Mundial de 2014, o país interessado em receber o evento pode apresentar até 12 sedes.
“Por isso, já colocamos à disposição da Federação o Estado de Mato Grosso para pleitearmos essa candidatura junto à Confederação Brasileira de Futebol [CBF]. Temos todas as condições para recebermos mais este evento”, afirmou Garcia.
Na reunião, o chefe da Casa Civil aproveitou para parabenizar Aron pela condução da entidade e classificou o momento do futebol mato-grossense como um dos melhores da história.
“É muito gratificante para todos os mato-grossenses vivenciar este protagonismo que vivemos atualmente e quero dar os parabéns à Federação”.
Os países aprovados devem encaminhar suas propostas, detalhando quais seriam as sedes e toda a infraestrutura que elas possuem até dezembro. A escolha será feita em maio de 2024, na Tailândia.
O Brasil concorre com outras três candidaturas, África do Sul e as candidaturas em conjunto de Estados Unidos e México e Alemanha, Bélgica e Países Baixos.
Fonte: Isso É Notícia