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Após fala sobre Moro, ministros decidem orientar Lula em entrevistas para evitar desgastes

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Ministros e interlocutores políticos do Palácio do Planalto preparam uma estratégia para evitar novos desgastes com declarações polêmicas do presidente Lula em entrevistas e pronunciamentos.

A ideia em gestação no Palácio do Planalto é sempre escalar um ministro para acompanhar Lula, em viagens ou eventos, com a função de orientar o presidente. Para integrantes do Executivo, é preciso melhorar a estratégia de comunicação do governo.

O sinal amarelo acendeu depois que Lula afirmou que a operação da Polícia Federal para prender integrantes de uma facção criminosa era uma “visível armação” do senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

Lula deu a declaração, durante visita ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira (23), quando comentava a prisão de criminosos que planejavam matar autoridades, entre as quais o próprio ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL).

Quando atacou Sergio Moro, Lula estava, inclusive, acompanhado dos ministros Márcio Macedo (Secretaria-Geral) e Daniela Carneiro (Turismo).

Aliados e assessores argumentaram que Lula ainda está muito ferido pelo período que passou na prisão e por isso sempre tem uma reação emotiva quando se refere ao ex-juiz Sérgio Moro, que condenou o petista na Lava Jato.

A percepção no núcleo do governo é que a declaração de Lula foi um “tiro no pé” já que coloca em dúvida a atuação da própria Polícia Federal. Na véspera, a instituição tinha sido defendida pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

Fonte G1 Brasília

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