O Jornal Folha de São Paulo destacou em matéria divulgada nesta sexta-feira (2) a disputa do deputado federal Neri Geller (Progressistas) e o senador Carlos Fávaro (PSD) pelo cargo de ministro da Agricultura no próximo governo Lula. O jornal cita que até o ex-governador Blairo Maggi e a ex-presidente Dilma estariam fazendo articulações que podem influenciar a escolha.
A reportagem enfatiza que Dilma Rousseff (PT), tem se empenhado para emplacar o nome de Neri, que já foi ministro da pasta em seu governo. Já Fávaro tem sido apresentado como cota do PSD, de Gilberto Kassab, para a sigla aderir à base de Lula. Kassab também é ex-ministro de Dilma -e será secretário de Governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo.
De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, Neri é mais cotado para o cargo de ministro em decorrência da situação da suplente de Fávaro, Margareth Buzetti, que foi ferrenha apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano. A situação da suplente é de conhecimento do padrinho político de Fávaro, o produtor de soja Blairo Maggi, ex-governador de Mato Grosso, ex-ministro de Michel Temer e que faz parte do grupo do agronegócio que apoiou Lula desde a campanha.
O próprio Maggi chegou a ser especulado para alguma pasta no futuro governo petista. É ele que comanda a articulação para resolver a situação de Margareth. Foi sugerido que ela deixasse o PP e se filiasse a uma sigla aliada a Lula, mantendo-se assim na base do governo e liberando Fávaro para assumir alguma pasta no Executivo.
A reportagem ainda fala que outro político de Mato Grosso, o ex-deputado Nilson Leitão, tenta se colocar na disputa. No entanto, pontos que pesam contra Leitão são que ele já se opôs ao PT no passado e também defendeu Bolsonaro nas eleições deste ano.
O Jornal Folha de São Paulo destacou em matéria divulgada nesta sexta-feira (2) a disputa do deputado federal Neri Geller (Progressistas) e o senador Carlos Fávaro (PSD) pelo cargo de ministro da Agricultura no próximo governo Lula. O jornal cita que até o ex-governador Blairo Maggi e a ex-presidente Dilma estariam fazendo articulações que podem influenciar a escolha.
A reportagem enfatiza que Dilma Rousseff (PT), tem se empenhado para emplacar o nome de Neri, que já foi ministro da pasta em seu governo. Já Fávaro tem sido apresentado como cota do PSD, de Gilberto Kassab, para a sigla aderir à base de Lula. Kassab também é ex-ministro de Dilma -e será secretário de Governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo.
De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, Neri é mais cotado para o cargo de ministro em decorrência da situação da suplente de Fávaro, Margareth Buzetti, que foi ferrenha apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano. A situação da suplente é de conhecimento do padrinho político de Fávaro, o produtor de soja Blairo Maggi, ex-governador de Mato Grosso, ex-ministro de Michel Temer e que faz parte do grupo do agronegócio que apoiou Lula desde a campanha.
O próprio Maggi chegou a ser especulado para alguma pasta no futuro governo petista. É ele que comanda a articulação para resolver a situação de Margareth. Foi sugerido que ela deixasse o PP e se filiasse a uma sigla aliada a Lula, mantendo-se assim na base do governo e liberando Fávaro para assumir alguma pasta no Executivo.
A reportagem ainda fala que outro político de Mato Grosso, o ex-deputado Nilson Leitão, tenta se colocar na disputa. No entanto, pontos que pesam contra Leitão são que ele já se opôs ao PT no passado e também defendeu Bolsonaro nas eleições deste ano.
Fonte: Isso É Notícia