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Às vésperas de eleição, Mendes enfrenta protesto de servidores: “retrocesso e desrespeito com profissionais”

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A proximidade do período eleitoral tende a evidenciar o relacionamento conflituoso entre o governador e candidato à reeleição Mauro Mendes (União Brasil) e o funcionalismo público do Estado.

Nesta segunda-feira (15), por exemplo, o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) publicou uma nota reiterando o “retrocesso e desrespeito” da atual gestão com os profissionais e a carreira da educação.

A categoria aponta que, mesmo com intensas manifestações ao longo dos últimos meses, o governo não cumpriu a Lei 11.738/2008, que estabelece o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). Os profissionais advertem: os 21,52% que deixaram de ser pagos aos membros da educação rede estadual, serão cobrados mesmo em período eleitoral.

“As perdas começaram com a negação da correção inflacionária. A Revisão Geral Anual (RGA) deixou de ser paga em 2019 e 2020. Em 2021, quando a inflação anual foi de 5,45%, o governador Mauro Mendes repassou 2%. Da mesma forma em 2022, quando a INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) chegou a dois dígitos 10,16%, a gestão repassou 7%, ou seja, somadas as RGA pagas em dois anos, não cobriram as perdas de um”, apontou o presidente do Sintep-MT, Valdeir Pereira.

No próximo dia 27, o Sintep realiza uma Assembleia Geral para debater como pauta prioritária a recomposição do piso salarial da rede estadual, já que o período eleitoral não impede o cumprimento da legislação vigente.

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