REDES SOCIAIS

29°C

“Assembleia passa a mão na cabeça, no chapéu, e ele cresce de novo”, diz Lúdio

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}

.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}

O deputado estadual Lúdio Cabral (PT), criticou a falta de combate da Assembleia Legislativa em cima do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), e que as recentes trocas de acusações e ameaças do deputado bolsonarista com a vereadora de Cuiabá, Maysa Leão (Republicanos) é fruto da “impunidade” da Casa de Leis. 

Durante uma entrevista à Rádio Cultura FM, Lúdio cobrou uma atuação mais punitiva dentro da Assembleia Legislativa (ALMT) contra Cattani. O petista afirma que depois do caso “mulheres e vacas”, os parlamentares da Assembleia passaram a mão na cabeça do deputado e com isso, ele “cresceu de novo”. Além disso, cobrou celeridade no processo disciplinar contra Gilberto.

“A Comissão de Ética anda num ritmo lento, veio recesso e ouvimos de membros do grupo que tem que ser uma punição pedagógica. O deputado que estava sendo obrigado a refletir seu comportamento acha que pode, ‘já que a Assembleia está aliviando a barra comigo’, então, eu posso continuar assim. Assembleia Legislativa é responsável por isso, a Comissão de Ética é responsável. Porque, lá na AL, ele estava quietinho, faz meses que não vai à tribuna, abrir a boca e falar besteira. Ele passou alguns dias nervoso lá, chorando pelos corredores, pedindo desculpas pelo que tinha feito. Aí a Assembleia passa a mão na cabeça, no chapéu, e ele cresce de novo. Se a Assembleia Legislativa passar a mão na minha cabeça, vou continuar me comportando do mesmo jeito (Cattani pensou). Isso precisa servir de lição”, afirma o deputado. 

 MAYSA E GILBERTO

Nesta semana, ao usar o tempo de tribuna das sessões ordinárias na Câmara de Cuiabá, Maysa revelou que o deputado Cattani havia editado um trecho de 90 segundos extraído de uma conversa, de sete minutos, sobre a castração química e postar em seu Instagram, na suposta edição a vereadora teria aparecido como “defensora de abusadores” estimulando que seus seguidores a critiquem. Leão contou que o post resultou em recebimento de ameaças e solicitou que Cattani apagasse. Maysa protocolou denúncia na Procuradoria da Mulher da AL, por difamação e incitação à prática de crime. Em resposta, Gilberto ingressou com processo por calúnia, exigindo indenização de R$ 50 mil. 

 

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS