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Após ser amplamente divulgado pela imprensa local que a bancada da direita mato-grossense em Brasília – os deputados federais: Abílio Brunini (PL), Coronel Assis (União Brasil), Coronel Fernanda (PL), José Medeiros (PL) e Amália Barros (PL) -, votaram contra o “PL das Offshores”, que visa taxar a dos fundos de alta renda os fundos exclusivos, com ativos no Brasil, e os fundos offshore, com bens e aplicações no exterior, o deputado federal Coronel Assis veio a público explicar seu voto.
Em entrevista a jornalistas na última sexta-feira (27), Assis rasgou o verbo e afirmou que foi contrário ao PL por ele ser uma “falácia”, “mentira do Partido dos Trabalhadores” e “bancar os gastos de Brasília”.
“Essa falácia de dizer que a taxação de grandes fortunas é o que eles querem, é uma grande mentira do PT, justamente para arrecadar mais e bancar a mamatôlandia que está acontecendo em Brasília. A verdade tem que ser dita, essa gana e ânsia do pessoal em buscar tributos para justificar os gatos, deveriam pensar em promover uma grande reforma administrativa”, explica.
Ainda na conversa, Assis garantiu que outros países já haviam tentado aplicar a mesma forma de tributação, mas recuaram pela “fuga de investidores”. Além disso, prevê uma grande resistência na aprovação do projeto, pois “a direita está unida”.
“As pessoas que possuem grandes fortunas realmente vão deixar de investir e trazer trabalho, emprego e oportunidades ao povo brasileiro. Isso já foi tentado em outros países, mas, infelizmente, fomos votos vencidos. Todos os deputados da direita alinhados ao pensamento de direito que visam a questão do capital aberto, votaram contra justamente porque nós não acreditamos em taxação”, finaliza o parlamentar.
A Câmara aprovou o projeto de lei. Foram 323 votos a favor, 119 contra e uma abstenção. Todas as tentativas de mudança no texto-base foram rejeitadas. O texto vai agora para o Senado. A previsão inicial de arrecadação em 2024 com a taxação das offshores era de R$ 7 bilhões e com a tributação dos fundos exclusivos era de R$ 13 bilhões.
Fonte: Isso É Notícia