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Bancada de MT deve ser renovada devido “tropeços? e ?devoção extrema? por parte de alguns parlamentares

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Análise de observadores da cena política mato-grossense aponta que entre os sete deputados federais que disputarão as eleições – Neri Geller (PP) vai disputar uma vaga no Senado -, pelo menos, três deverão encontrar muitas dificuldades para conquistar reeleição.

O primeiro da lista é o deputado Leonardo Albuquerque, o Dr. Leonardo, que tem base na Grande Cáceres, mas, ao deixar o Solidariedade, se isolou no Republicanos, legenda controlada pela Igreja Universal do Reino do Deus.

O partido deve investir suas fichas em três nomes: o ex-deputado Zeca Viana, o ex-vereador cuiabano Felipe Welaton e o delegado Flávio Stringueta, para tentar eleger pelo menos um deles.

Bolsonaristas radicais, Nelson Barbudo e José Medeiros disputam votos no sul de Mato Grosso, mas sofrem os desgastes do presidente, a quem exaltam como devotos e se esquecem, por exemplo, das pautas sociais.

Apenas com a bandeira do “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, segundo os analistas, os dois parlamentares correm o risco de ficar na estrada.

Rosa Neide (PT) tem o apoio da federação PT-PV- PCdoB e pode emplacar sua reeleição.

Outrora maior partido de Mato Grosso, o MDB trabalha para reeleger dois nomes. Isso não significaria que o projeto seja o de garantir a permanência dos três deputados da legenda: Emanuelzinho, Juarez e Carlos Bezerra.

O quociente eleitoral, de cerca de 200 mil votos, os gastos com a estrutura de campanha e as alianças pesarão muito na hora de colocar o pé da estrada.

Fonte: Isso É Notícia

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