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Barranco fala sobre crise na Saúde e defende diálogo entre Mendes e Emanuel

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O governador Mauro Mendes (UB) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).

O deputado estadual por Mato Grosso, Valdir Barranco (PT), comentou nesta quarta-feira (29) sobre a necessidade do governador do Estado, Mauro Mendes (União) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), ‘sentarem e conversarem’ a respeito da atual situação da Saúde na capital.

À imprensa, Barranco saiu em defesa de Emanuel e enfatizou que o chefe do Paiaguás deveria baixar a guarda e não comentar mais sobre a intervenção no município. Isso porque, de acordo com o petista, Mauro nomeou a ex-secretária adjunta de Saúde de Mato Grosso, Danielle Carmona Bertucini como interventora, justamente para isso.

Na ocasião, o deputado afirmou que o governador não foi eleito para cuidar da Secretaria de Saúde de Cuiabá (SMS), mas sim, do Estado.

“Eu espero que mesmo diante dessa intervenção e dessa crise, os dois possam sentar e conversar, o governador não podia estar falando sobre a intervenção, se ele nomeou uma interventora, que deixasse ela trabalhar, mas a todo momento ele fica falando como se ele fosse o administrador da Saúde de Cuiabá, ele não foi eleito para isso, ele foi eleito para cuidar do Estado”, disparou.

Barranco ainda ressaltou que diante do conflito entre os gestores e as inúmeras polêmicas em torno da intervenção, o que resta é torcer pelo sucesso da medida.

“A alternativa agora é torcer para que o Estado dê conta da sua tarefa de administrar além de Mato Grosso inteiro, a Saúde de Cuiabá”, disse.

Petista contrariado

Desde o início da intervenção, Barranco tem feito duras críticas em relação à determinação. Além de declarar que o Tribunal de Justiça (TJ-MT) foi ‘induzido ao erro’ ao aprovar a medida, o deputado já chegou a afirmar que a atuação do Governo na saúde municipal fez com a situação da pasta piorasse ainda mais.

“Constituição foi rasgada”

Na última quarta-feira (22), Barranco chegou a afirmar que a intervenção ‘rasga a Constituição Federal’.

“Eu não admito que a Constituição seja rasgada, o que aconteceu na intervenção de Cuiabá é um descumprimento do artigo 35 da Constituição Federal. […] As dificuldades na Saúde estão presentes em todo o país, mas as motivações devem ser claras, não haver o descumprimento da Constituição. Eu vou sempre defender que a autonomia do município, por isso que eu fui contra, o Estado também se encontra eivado de problemas”, afirmou.

Fonte: Isso É Notícia

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