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O deputado estadual, e, presidente do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso, Valdir Barranco, afirmou que não acredita em um apoio por parte do Governo Federal na continuidade da construção de escolas militares em Mato Grosso, mesmo sendo prometido pelo ministro de educação, Camilo Santana (PT), em uma visita a Cuiabá com o governador Mauro Mendes (União).
De acordo com Barranco, não existe legalidades dentro do Ministério de Educação para basear os fundamentos de escolas cívico-militares, por isso o presidente Lula (PT) extinguiu.
“O MEC não dará apoio, o máximo que o ministro Camilo pode fazer é fechar os olhos. Porque o presidente Lula acabou com as escolas cívicos-militares, que não eram previstas legalmente, nem pela Constituição. Não existirá mais, não haverá recursos para isso. Não somos contra as escolas, mas ela não é legalizada. A Constituição pede para que nunca mais voltasse essa doutrinação em escolas”, contou Barranco no podcast Política&Política.
O petista ainda defendeu que as escolas militares promovem um cerceamento de pensamentos dos alunos e a desigualdade salarial.
“Ela é completamente equivocada, primeiro pela diferença salarial. Nossos professores ganham de R$ 3 mil a R$ 4 mil, e um coronel que administrava uma escola, chegou a ganhar R$ 500 mil em um ano. Então, vilipendia os cofres da educação, desvia o destino de recursos do FUNDEB, que deveria fortalecer a educação apenas no salário. A maneira de egresso também, o comportamento e cerceamento de pensamento, estamos num mundo moderno. Não podemos ter salas engessadas”, finalizou o deputado.
VEJA ENTREVISTA:
As falas de Barranco são sobre as declarações de Camilo no início do mês enquanto visitava Cuiabá e cumpria uma agenda institucional, na ocasião o ministro garantiu a Mauro Mendes que o Estado receberia o apoio do MEC enquanto construiriam escolas militares.
“Nós já explicamos isso. É bom as pessoas entenderem que tem diferença entre a escola cívico-militar e a escola militar. O problema é que o MEC via previsão legal, não havia previsão da LDB, não havia previsão no PNE. Inclusive os órgãos de controle estavam questionando porque esse programa foi criado em um decreto e o que nós colocamos foi um período de transição. Nós vamos continuar apoiando todas as escolas e apoiar os estados. As escolas militares estaduais continuam. Os modelos que os estados quiserem construir com o MEC irão construir”, disse Camilo Santana.
Fonte: Isso É Notícia