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Botelho agradece paciência de Fávaro e diz que tem plano B em mente

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), agradeceu publicamente a paciência e o interesse que o ministro da Agricultura e Pecuária (MAPA), Carlos Fávaro (PSD), teve em planejar sua pré-candidatura à Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024. Botelho afirmou que já soube da decisão de Fávaro em apoiar o candidato do PT em Cuiabá, descartando sua candidatura. 

Em entrevista à imprensa nesta terça-feira (09), Botelho disse que Fávaro foi paciente com ele ao respeitar o tempo que ele pediu para tentar resolver o imbrólio do União Brasil. Mas, que já pensa em um plano B. 

“O Fávaro foi honesto comigo, deu vários prazos, só tenho a agredecer ele. Ele teve uma paciência do mundo. Sempre tem outras portas, outras possibilidades e tem como resolver essa situação. Tem que resolver o mais rápido possível, depois procuraremos outros caminhos. Mas, acredito que eu possa reconstruir um caminho diferente. Por enquanto não irei falar sobre isso para não criar expectativa”, disse o parlamentar. 

Botelho segue fielmente acreditando que conseguirá sair como candidato pelo União Brasil, mas afirmou que a decisão precisa ser tomada “agora”.

MUDANÇA DE PLANOS

Uma matéria publicada exclusivamente pelo Jornal A Gazeta na manhã desta quarta-feira (09), revelou que durante a Cerimônia “Democracia Inabalada”, em Brasília, feita em alusão aos ataques registrados em 8 de janeiro de 2023, o presidente Lula (PT) pediu a o ministro de Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), que crave um apoio ao candidato do PT em Cuiabá, e não a um outro nome na disputa pela Prefeitura da Capital ainda neste ano.

Carlos Fávaro é presidente estadual do PSD em Mato Grosso e tentava implacar o deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) para o Palácio Alencastro. Conforme o Jornal, Lula teria pedido que o ministro apoiasse o deputado estadual Lúdio Cabral ou Rosa Neide (PT). Fávaro havia dito que o PSD não tinha candidato e há certo tempo “namorava” Botelho, que aguardava liberação do União Brasil. 

“O PSD não tem candidato. Faz um ano que a gente fez o convite a Botelho. De fato o partido estava sem candidato, então não tem como negar um pedido do presidente”, revelou o ministro. 

Fonte: Isso É Notícia

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