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Botelho critica Fábio e dispara: ?tem que respeitar a vontade popular”

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O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), criticou o seu correligionário e presidente do União Brasil em Mato Grosso, Fábio Garcia, na tarde desta quarta-feira (12). Atualmente, os dois pleiteiam internamente dentro do partido a possibilidade de disputar a Prefeitura de Cuiabá pela sigla.

Na ocasião, Botelho rebateu as declarações de Fábio em torno da forma que o partido irá definir o candidato para as eleições municipais do ano que vem.

“Eu acho que ele já está começando errado, ele tem que respeitar a vontade popular, a pesquisa é medidor, a não ser que ele esteja querendo ser candidato só dele mesmo”, disparou Botelho.

Isso porque, o deputado federal afirmou recentemente à imprensa que o nome do União não poderia ser decidido só com pesquisa, método ao qual já havia sido acordado entre os membros do partido.

“Defendo ampla análise para decidirmos quem tem mais condições de gerir Cuiabá, a capital precisa de um choque de gestão”, disse Garcia em entrevista à TV Vila Real.

Ao comentar a declaração do colega, Botelho afirmou que se for tratar de “choque de gestão”, ele possui mais experiência política que Fábio. Além de enfatizar que, como presidente do partido, caso ele queira tomar a decisão ‘por conta própria’, é só falar.

“Ele estava falando sobre choque de gestão, acho que eu sou melhor que ele para dar choque de gestão, acho que entendo mais de gestão do que ele, o Fábio está querendo puxar para um lado que ele quem vai decidir, mas se for assim, ele tem que falar que ele é o presidente do partido e ele que vai escolher quem será o candidato e não ficar com conversa fiada, só falar que ele que vai ser o candidato e pronto acabou”, rebateu.

Nome surgirá de pesquisa

Favorável à candidatura de Botelho, o senador Jayme Campos (União Brasil) defendeu a necessidade de pesquisas para avaliar qual será o melhor nome do partido para a disputa de 2024. Para Jayme, o nome tem que surgir da vontade popular, não de imposição. “Nada de impor as candidaturas, tem que emergir das bases, da vontade popular, ou seja, aquele que tiver força diante do eleitorado cuiabano é que será nosso candidato”, afirmou.

Fonte: Isso É Notícia

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