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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), garantiu que nos próximos dois meses deverá receber o “ultimato” sobre seu futuro no partido por parte do diretório estadual para decidir se permanecerá na sigla ou migrará para outra, a fim de se lançar como candidato a Prefeitura de Cuiabá.
Botelho contou que em conversa com o mandante do partido, governador Mauro Mendes, estipulou uma data-limite para obter sua resposta e posteriormente, concluir as conversas avançadas com o Partido Social Democrático (PSD), para sair como prefeito.
“Ainda tem tempo, eu coloquei como prazo final até novembro. Dentro dos próximos meses, outubro e novembro vai acontecer a conversa. Se eu sair do União, se não tiver critérios igualitários, o caminho será o PSD”, contou o deputado.
O deputado ponderou que mesmo se encontrado com Mauro nesta segunda-feira (27), durante a assinatura de serviço da BR-158, não conseguiu conversar tranquilamente com ele em razão da grande comitiva de parlamentares mato-grossenses que lá estava, adiando mais uma vez o encontro.
“Não teve conversa, só conversa genérica. Até porque estamos em cinco deputados aqui e mais o governador. Mas ela irá acontecer, tem que acontecer até o prazo o final. Preciso do acordo”, finalizou Botelho.
Como o ano que vem não existe janela partidária, período onde políticos podem trocar de partido embasados pelo regimento eleitoral, para Botelho conseguir se filiar ao PSD é preciso garantir uma autorização de Mauro Mendes, o que só ocorrerá após a conversa entre os dois.
A indisposição do deputado dentro da sigla de Mauro acontece depois que o mandante garantiu que apoiaria um outro pré-candidato, secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia. Botelho não gostou da decisão e passou a deixar claro suas inconformidades com o União Brasil.
Fonte: Isso É Notícia