O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), disse na manhã desta quarta-feira (3) que a definição do apoio do União Brasil ao Senado virou “uma confusão”. Conforme o parlamentar, as decisões já deveriam ter sido firmadas.
“No momento é uma confusão, conversa de um lado, conversa de outro, é palanque aberto, é fechado, são todos os senadores juntos do governador, depois não é mais, daqui até sexta a gente vai saber como vai ser. […] Chegou a hora de definir, na verdade, já era pra ter sido definido, eu não sou a favor de ficar levando do jeito que está sendo”, disse o parlamentar
Sem confirmar o nome de Wellington Fagundes (PL), Botelho enfatizou que caso Mendes coligue com o grupo liberal, não haverá espaço para outros partidos.
“O governador tem que ter um candidato, se ele não for coligar com ninguém, que fique os três [candidatos ao Senado], não tem problema nenhum, mas se tiver uma coligação, não tem sentido ter outros no palanque onde ele está coligado”, declarou.
Apesar disso, o PSB do deputado Max Russi, aguarda o aval de Mendes para que a Dr. Natasha Slhessarenko – candidata ao Senado pela sigla – esteja ao lado do chefe do Executivo em seu palanque.
Mauro embarcou para Brasília nesta quarta e deve se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro (PL) para definir o cenário eleitoral mato-grossense.
A expectativa é de que a composição seja oficializada com uma chapa entre Mauro, Pivetta e Fagundes (PL) juntamente com o apoio de Bolsonaro. Caso isso aconteça, possivelmente o PSB e Natasha devem ficar de fora do palanque.
Fonte: Isso É Notícia