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Botelho lamenta operações e diz não ter opinião formada sobre intervenção

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O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), evitou criticar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) e lamentou as operações recentes na Secretária de Saúde da capital.

Segundo Botelho, é lamentável que a pasta, que já é fragilizada, passe por esse tipo de escândalo. Na ocasião, o parlamentar também enfatizou não ter opinião formada sobre a intervenção do Estado na gestão municipal.

As operações nós só temos a lamentar, tudo o que vem acontecendo, temos a Saúde fragilizada, que precisa de melhorias e é lamentável tudo isso. Vamos aguardar, eu não tenho uma opinião formada a respeito disso [intervenção] e vamos aguardar para ver o resultado final”, disse à imprensa na manhã desta quarta-feira (8).

Operação Hypnos 2

A segunda fase da operação foi deflagrada na manhã desta quarta (8) pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) da Polícia Civil de MT, resultou no afastamento de três servidores da Saúde.

Segundo as investigações, os servidores João Victor Silva, Raquell Proença Arantes e Jussiane Beatriz Perotto, ambos afastados das funções pela operação, são apontados como responsáveis por atestar a legalidade de contratos superfaturados na Saúde de Cuiabá. De acordo com as investigações, eles atuavam inserindo dados falsos no sistema e também na ocultação documentos públicos.

Além disso, a Operação resultou na prisão do diretor administrativo da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP), Eduardo Pereira Vasconcelos e do proprietário da empresa Remocenter Remoções e Serviços Médicos, Maurício Miranda de Mello.

As investigações apontam que o grupo teria superfaturado aquisição de medicamentos da ECSP sem a devida comprovação de recebimento da mercadoria, causando prejuízo de R$ 3.242.751,00.

Outras nove pessoas também são investigadas no âmbito da operação por supostas fraudes na aquisição de medicamentos destinados à ECSP durante pandemia da covid-19.

Julgamento sobre a intervenção

A discussão sobre a volta da intervenção na saúde pública da capital deve continuar nesta quinta-feira (9). O julgamento teve início em 23 de fevereiro e foi adiado após os desembargadores Rubens de Oliveira Santos Filho e Juvenal Pereira da Silva pedirem vistas do processo.

Fonte: Isso É Notícia

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