REDES SOCIAIS

33°C

Botelho sobre criticar Gilberto: “Presidente não é pra puxar saco”

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

image

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (UB) afirmou em entrevista ao programa A Tribuna, da Rádio Vila Real FM, voltou a falar sobre as críticas feitas ao secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, que também é seu colega de União Brasil. O parlamentar já criticou o gestor da saúde em MT por ser ‘fechado’ e não ouvir sugestões dos deputados. O imbróglio fez com que o governador Mauro Mendes, correligionário dos dois, intervisse na polêmica e saísse em defesa de Gilberto, alegando que o presidente da AL devia parar de ‘olhar no retrovisor’.

Todavia, Botelho se defendeu, alegando que como presidente da Casa de Leis tem que corresponder aos anseios dos 23 deputados que estão junto com ele na legislatura, ressaltando que recebeu uma resposta satisfatória do Governo após a crítica ao secretário.

“Na verdade, o presidente do parlamento tem que ser a voz dos deputados. E se eu estou falando, é porque a maioria dos deputados estava falando e reclamando. Eles dizem: ‘Olha, nós não podemos falar, mas você que á o presidente, pode’, e eu falo. O presidente não é pra ficar lá só ‘puxando saco’. É pra defender os deputados, e eu estou lá fazendo esse papel. Já houve um entendimento com a Casa Civil de que a Secretaria de Saúde vai mudar, vai fazer esse diálogo. Então pronto, vamos pra frente”, enfatizou.

Eduardo Botelho pontuou ainda que manterá a mesma postura de outras legislaturas, com posicionamento independente e tecendo críticas, independente se forem a aliados políticos ou não, deixando claro que, exatamente por esse perfil, nunca buscou ‘apadrinhamento político’.

“Eu sou polêmico no lugar que eu estiver. Não adianta, eu sou um deputado independente. Quem me elegeu foi Deus, em primeiro lugar, e o povo. Eu não tenho padrinhos pra dizer ‘foi esse que elegeu você’, não. A hora que tiver de falar contra o governador eu falo, contra o prefeito de Cuiabá eu falo, contra o prefeito de Várzea Grande, contra Jayme, contra quem quiser. Eu vivo em função de Deus e do povo. Não tenho esse negócio de padrinho. Somos companheiros, somos aliados. Agora, quando for preciso fazer crítica, eu vou fazer”, concluiu.

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS