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Poucos dias após ser rejeitada a emenda parlamentar que destinaria parte da Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2024, ao pagamento de retroativo aos servidores públicos entre 2018 e 2021, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil) voltou a defender a quitação do débito por parte do Governo de Mato Grosso.
Durante uma entrevista ao Jornal do Meio-Dia, Botelho afirmou que o Estado precisa reconhecer as dívidas retroativas, deixada pelo governo Pedro Taques, e criar um planejamento parcelado para poder fazer o pagamento aos servidores públicos.
“Tem como atender os servidores, e, eu defendo que se faça essa correção, o Estado precisa reconhecer isso e que crie um plano de pagamento. Lógico que você não vai pagar tudo agora, 20% de correção mais o RGA anual. Mas, eu defendo a criação do cronograma. Quando nós fizemos a reforma em 2019, sabíamos que ficariam esses anos sem pagar. Mas avisávamos ao Governo que assim que o Estado tivesse condições iria pagar”, contou Botelho.
O presidente ainda lembrou que está estudando a criação de uma lei, junto aos deputados Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT) e Paulo Araújo (PP), para que o executivo estadual se comprometa a pagar, já que todos os outros servidores dos poderes receberam.
“Eu acho que pagará, eu inclusive estou propondo a criação de uma lei, ou PEC. Estamos estudando junto a outros deputados para montarmos uma forma de reconhecermos isso. O Governo tem que reconhecer a dívida, os servidores não receberam. Os servidores da Assembleia receberam, os servidores do Tribunal de Justiça receberam e do TCE também. Só o executivo que não, iremos travar essa luta”, finalizou.
Fonte: Isso É Notícia