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Braço da ONU para refugiados volta a atuar na Operação Acolhida

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A Organização Internacional para as Migrações (OIM), braço da ONU que atua no atendimento a refugiados e migrantes, avisou ao Brasil no último sábado (1º) que conseguirá retomar, nesta semana, seu trabalho na fronteira com a Venezuela, na Operação Acolhida, interrompido desde a ordem de Donald Trump de vetar ajuda a organismos humanitários internacionais.

No comunicado, ao qual o blog teve acesso, a OIM agradece “o empenho do governo” brasileiro e informa que, com a ajuda do país, conseguiu obter recursos junto à Unicef e a entes privados.

“Temos a satisfação de informá-los que a Organização Internacional para as Migrações (OIM) conseguiu, durante esta semana, mobilizar novos recursos para garantir nosso apoio nos três eixos da Operação Acolhida: Ordenamento da Fronteira, Acolhimento e Interiorização”, diz trecho do documento.

“Aproveitamos para parabenizar a rápida mobilização do governo e de parceiros em solidariedade às pessoas atendidas pela Organização, assegurando a continuidade do trabalho em prol de uma migração ordenada, regular e digna”.

O Ministério das Relações Exteriores ficou encarregado de buscar recursos alternativos para financiar a OIM. O custo mensal da Operação Acolhida para a entidade é de US$ 5 milhões. Os EUA bancavam cerca de 60% de toda a verba da organização.

O Ministério da Justiça teve de deslocar efetivo para manter um mínimo de operações, assim como as Forças Armadas. A expectativa é que o time da OIM volte a campo ainda nesta segunda-feira (3).

Fonte G1 Brasília

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