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BUILT UP ENGENHARIA, Construtora De Presídios Que Constrói Para O Governo De MT, Faturou 98,3 milhões em 2023, Superando Os Três Anos Anteriores Somados.

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Em tempos de vacas magras, onde a economia patina e o cidadão se desdobra para pagar as contas, há quem encontre na segurança pública uma oportunidade de ouro. A Built Up Engenharia e Soluções Ltda, uma jovem e próspera construtora fundada em 2020, no começo do governo Mauro Mendes, é um exemplo dessa graça divina que atinge poucos e escolhidos.

Com um faturamento impressionante de R$ 98.300.389,00 (noventa e oito milhões, trezentos mil, trezentos e oitenta e nove reais) somente em 2023, a empresa consolidou-se como uma potência no setor de construção de presídios em Mato Grosso. Para se ter uma ideia do salto, esse número supera, e muito, o que a empresa arrecadou nos três anos anteriores somados.

O curioso é que a Built Up, que não ostenta sequer endereço completo no pedido de empenho registrado na Secretaria de Estado de Segurança Pública, não apenas prosperou – ela decolou. Sob o contrato 19101.0009.23.002041-1, com identificação no CNPJ 39.510.728/0001-07, a empresa transformou o mercado de construção de unidades prisionais em um verdadeiro negócio dos sonhos.

Os dados financeiros chamam a atenção para o ritmo acelerado do crescimento da empresa. Afinal, em tempos de crise, não é todo dia que uma construtora tão jovem atinge quase cem milhões de reais em faturamento em um único ano. Uma façanha que, para muitos, é difícil de compreender – e para outros, impossível de ignorar.

A Built Up surge como um exemplo vivo de como as oportunidades podem florescer quando se está no lugar certo, no momento certo, e talvez com os contatos certos. Afinal, há quem veja em presídios um símbolo de repressão; para outros, é um verdadeiro templo de prosperidade.

E fica a pergunta: será que a empresa recebeu essa “benção divina” por mérito próprio ou foi beneficiada pela fé inabalável que o governo deposita no setor privado para resolver os problemas do sistema prisional? Seja como for, os números estão aí, estampados em preto no branco, confirmando que, quando se trata de negócios, poucos setores são tão rentáveis quanto o da privação de liberdade.

Enquanto isso, o cidadão comum segue, ele mesmo, “preso” a um sistema que só beneficia os de sempre.

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