REDES SOCIAIS

29°C

Buzetti diz que retorno de Emanuel à Prefeitura é ?vergonhoso?

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on email

Fred Moraes

Única News

@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}

.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}

A senadora em exercício Margareth Buzetti (PSD) afirmou que a volta de Emanuel Pinheiro (MDB) ao cargo de prefeito de Cuiabá, garantido após liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ), é “vergonhoso”. Pinheiro havia sido afastado do cargo na última segunda-feira (04) após ser apontado como líder de uma organização criminosa que chefiava desvios públicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Em entrevista ao Veja Bem MT, Buzetti disse estar “triste por Cuiabá” e sugeriu que o prefeito pegasse “sua viola, colocasse na sacola e fosse embora” – fazendo alusão à canção Amanheceupeguei a viola de Almir Sater -.

“Eu fiquei triste por Cuiabá, muito triste por Cuiabá. Na realidade, ele deveria enfiar o saco na viola, ir embora, fazer outra coisa. É muito vergonhoso”, disse a senadora na última sexta-feira (8).

Emanuel deve retornar oficialmente ao cargo de prefeito nesta segunda-feira (11), já que garantiu a liminar determinando seu retorno na noite de quinta-feira (7), em Brasília, e retornou à capital somente na sexta-feira (8) à tarde. Pinheiro havia sido afastado por ordem do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), por meio do desembargador Luiz Ferreira da Silva, que o afastamento se deu mediante um pedido do Núcleo de Ações de Competências Originárias (NACO), do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), e foi assinado pelo promotor Carlos Zarour.

Na decisão, o prefeito foi acusado de chefiar organização criminosa e por isso precisaria deixar o cargo durante seis meses.

Três dias depois, o ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu a liminar que devolveu o cargo de prefeito de Cuiabá. Dantas destacou o “perigo de dano”, uma vez que Emanuel foi eleito para o cargo de prefeito, e a decisão do Tribunal de Justiça de MT “seria uma restrição à soberania popular”.

Fonte: Isso É Notícia

VÍDEOS EM DESTAQUE

ÚLTIMAS NOTÍCIAS