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Cafeicultores mato-grossenses ganham um novo “ar” com a parceria da Acafemat

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A Associação dos Cafeicultores de Mato Grosso (Acafemat) busca, em conjunto com o Governo de Mato Grosso, aumentar a assistencialidade na produtividade de café no estado. O intuito da instituição é também mostrar aos produtores que existem vários incentivos na cafeicultura sendo um deles, a isenção do pagamento de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o café cru, em coco ou em grão, para o produtor que vender seu café para a indústria local.

De acordo com o presidente da Acafemat, Douglas Santini Arantes Gonçalves, a associação tem como função ser o ‘braço direito’ do cafeicultor, atuando como intermediário na relação com o poder público.

“O papel da Acafemat é ser o braço direito do produtor! Portanto, desenvolvemos o trabalho de identificar as dificuldades deles e quais implementos precisam, e assim externando para o governo. Ou seja, somos uma ponte! Atualmente, damos assistência para 11 municípios, sendo Carlinda, Alta Floresta, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes, Cotriguaçu, Castanheira, Juruena, Aripuanã, Colniza e Juína”, diz Douglas.

Douglas também explica que a maior dificuldade do ramo, por décadas, era manter o interesse dos produtores rurais no cultivo do café. “A Acafemat surgiu após identificarmos que a cultura do café em Mato Grosso existe há mais de 20 anos. No entanto, ela nunca conseguiu sair do patamar inicial, já que muitas pessoas não permaneciam no ramo porque faltava assistência para os produtores e infraestrutura nos municípios. E, vendo essas dificuldades dos cafeicultores, criamos a associação”.

Vale destacar que, segundo relatório divulgado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), atualmente, Mato Grosso ocupa a 9ª posição entre os maiores produtores de café do Brasil, após aumentar em 258,7% a produção de sacas do grão por hectare plantado, de 2015 a 2023.

O presidente da Acafemat também ressaltou que atualmente uma ‘lavoura bem cuidada’ pode lucrar mais 60% do valor comercializado. “Sobre aspectos econômicos do café, hoje uma lavoura bem cuidada pode produzir até 170 sacas por hectare, e atualmente a saca do café está sendo vendida no valor de R$ 900. Portanto, tem produtor ‘rindo à toa’ ao fazer cerca de mais de R$ 120 mil, sendo assim, uma lucratividade de 60%”, pontuou.

VEJA O  VÍDEO ABAIXO:

https://youtube.com/watch?v=LoQn72k2-mY%3Ffeature%3Doembed

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