De acordo com Raquel Dodge, ex-procuradora-geral da República (PGR), já em março de 2018, quando a vereadora Marielle Franco foi assassinada no Rio de Janeiro, já havia indícios de que não se tratava de um crime comum.
“Me parecia ali que havia sinais muito claros de uma execução sumária de uma defensora de direitos humanos, uma parlamentar”, disse Dodge em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews, nesta sexta-feira (4).
Esta reportagem está em atualização.
Fonte G1 Brasília