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Corregedor do TSE dá 3 dias para Cade e PF explicarem apurações sobre institutos de pesquisa

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O corregedor-geral da Justiça Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral, Benedito Gonçalves, concedeu prazo de três dias para que o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Macedo, e a Polícia Federal (PF) se manifestem sobre as apurações a respeito dos institutos de pesquisa.

Na quinta-feira (13), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, já tinha tornado sem efeito a abertura de inquéritos solicitada pelos órgãos para para investigar a atuação dos institutos de pesquisa no primeiro turno das eleições.

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Macedo, e a Polícia Federal (PF) tinham determinado as apurações sob o argumento de que as entidades erraram de maneira semelhante o resultado final da votação no 1º turno, do dia 2 de outubro, para presidente da República.

No pedido do Cade, o presidente do Conselho afirmou que não há, até o momento, uma explicação “racional” sobre as previsões dos institutos terem errado em termos parecidos. No caso da Polícia Federal, o pedido de apuração foi enviado pelo ministro da Justiça, Anderson Torres.

Em sua decisão, o corregedor do TSE, Benedito Gonçalves, afirmou que, no pedido do presidente do Cade, há uma “possível instrumentalização da autarquia federal para fins eleitorais”. Sobre a determinação do ministro da Justiça, Anderson Torres, ele afirmou que é necessário conhecer as circunstâncias que embasaram a abertura de inquérito pela Polícia Federal.

“Ante o exposto, com vista à coleta de informações preliminares, determino a intimação de Alexandre Cordeiro Macedo, presidente do Cade, e Anderson Torres, ministro da Justiça, para que, no prazo de 3 dias a contar do recebimento da comunicação eletrônica, manifestem-se a respeito dos indícios do desvio de finalidade em tese caracterizado pelo uso de órgãos administrativos para lograr objetivos eleitorais”, concluiu o corregedor.

Fonte G1 Brasília

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