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Cuiabá emite nota e exige punições rigorosas aos responsáveis pela violência no Castelão

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O Cuiabá emitiu nesta segunda-feira nota de repúdio em relação aos episódios de violência provocados por parte da torcida do Ceará, no último domingo, no Castelão. O Dourado visitou o Vozão pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo foi encerrado antes do previsto por falta de segurança.

O clube mato-grossense reivindica punições rigorosas aos envolvidos e cita os artigos 19 e 20 do Regulamento Geral de Competições da CBF.

?Art. 19 ? Uma partida só poderá ser adiada, interrompida ou suspensa caso ocorra, pelo menos, um dos seguintes motivos: I ? falta de segurança; II ? mau estado do gramado, de modo que a partida se torne impraticável ou perigosa; III ? falta de iluminação adequada; 16 IV ? ausência de ambulância no estádio; V ? conflitos ou distúrbios graves no campo ou no estádio; VI ? procedimentos contrários à disciplina por parte dos componentes dos Clubes ou de suas torcidas; VII ? fato extraordinário que represente uma situação de comoção incompatível com a realização ou continuidade da partida.

Art. 20 ? Quando a partida for suspensa por quaisquer dos motivos previstos no art. 19 deste RGC, assim se procederá após julgamento do processo correspondente pelo STJD: I ? se o Clube que deu causa à suspensão da partida estava vencendo ou a partida estava empatada, tal Clube será declarado perdedor pelo escore de 3 a 0 (três a zero);?

Ao fim da nota, o Cuiabá reforça a expectativa por punição aos responsáveis pelos episódios.

– O Cuiabá EC espera que os fatos graves de ontem sejam apurados de forma profunda e que os responsáveis sejam punidos de forma enérgica e exemplar.

Confira a nota na íntegra:

O Cuiabá Esporte Clube vem a público repudiar os atos de violência ocorridos ontem no Castelão, durante a partida contra o Ceará, e exigir punição rigorosa aos envolvidos.

Conforme a súmula do árbitro Caio Max Augusto Vieira, o jogo foi encerrado por falta de segurança. Diz o documento:

?Entrei em contato com o comandante geral do policiamento sr. Eduardo Souza Landim, tenente/coronel do batalhão bp choque, que não me deu garantia de segurança para reiniciar a partida. Após 13 minutos do início da invasão, decidi dar por encerrado a partida, por entender que não haveria garantia de segurança para o reinício da partida, pois haveria ainda 7 minutos por jogar referente ao restante do acréscimo do segundo tempo.?

O Regulamento Geral de Competições da CBF é claro quanto às medidas que devem ser tomadas em casos como o de ontem:

?Art. 19 ? Uma partida só poderá ser adiada, interrompida ou suspensa caso ocorra, pelo menos, um dos seguintes motivos: I ? falta de segurança; II ? mau estado do gramado, de modo que a partida se torne impraticável ou perigosa; III ? falta de iluminação adequada; 16 IV ? ausência de ambulância no estádio; V ? conflitos ou distúrbios graves no campo ou no estádio; VI ? procedimentos contrários à disciplina por parte dos componentes dos Clubes ou de suas torcidas; VII ? fato extraordinário que represente uma situação de comoção incompatível com a realização ou continuidade da partida.

Art. 20 ? Quando a partida for suspensa por quaisquer dos motivos previstos no art. 19 deste RGC, assim se procederá após julgamento do processo correspondente pelo STJD: I ? se o Clube que deu causa à suspensão da partida estava vencendo ou a partida estava empatada, tal Clube será declarado perdedor pelo escore de 3 a 0 (três a zero);?

A CBF e os clubes brasileiros devem estar cientes de que estamos cada vez mais próximos de uma tragédia e que apenas a adoção de medidas rigorosas livrarão o futebol destas cenas lamentáveis.

O Cuiabá EC espera que os fatos graves de ontem sejam apurados de forma profunda e que os responsáveis sejam punidos de forma enérgica e exemplar.

Fonte GE Esportes

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