@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-bgi-div {
height: 277px;
}
.img-bgi-div {
width: 100%;
background-color: black;
background-size: contain;
}
.img-bgi-div {
max-width: 100%;
}
.img-bgi-div {
background-position: center;
background-size: cover;
background-repeat: no-repeat;
}
}
@media only screen and (max-width: 767px) {
.img-wrapper {
margin-bottom: 5px;
}
.content-title {
margin-bottom: 10px;
}
}
Mais uma vez, a vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputada estadual Janaina Riva (MDB), utilizou suas redes sociais para denunciar e repudiar a crescente onda de feminicídios no Estado e em todo país.
Utilizando o caso mais recente, envolvendo a morte da advogada Cristiane Castrillon da Fonseca Tirloni, de 48 anos, registrada neste domingo (13), a parlamentar afirmou que todas as mulheres estão vivendo inseguras, com medo do mundo. Riva questionou até quando vidas precisarão ser ceifadas para que a Justiça foque no combate de feminicidas.
“É um desabafo de todas nós mulheres, independente da raça, crença, classe social. Todas vivemos inseguras e com medo do mundo. É um desabafo de nós mães que sentimos medo por nossas filhas, medo de um mundo ainda muito inseguro para as mulheres, que dirá para nossas meninas e adolescentes. A pergunta que fica é: até quando o brilho de uma mulher vai incomodar tanto a ponto de um homem se sentir no direito de apagar essa luz do mundo? Só nos resta lamentar a perca da Cristiane e seguir lutando por justiça pelas que se foram e para que mais nenhuma de nós perca a vida nas mãos de um feminicídios”, escreveu a parlamentar.
Atualmente Mato Grosso registra 19 crimes de feminicídios, sendo quatro deles em Cuiabá, três em Cáceres, dois em Mirassol do Oeste, um em Sinop e um em Sorriso. De acordo com um diagnóstico emitido pela Polícia Civil, 89% das vítimas possuíam algum tipo de vínculo com os agressores, podendo ser namorado, marido ou ex. Quanto ao perfil das vítimas, 79% possuem cerca de 18 a 49 anos.
O CASO
Cristiane foi encontrada morta dentro do próprio carro no Parque das Águas, em Cuiabá, no domingo (13), após ser espancada e asfixiada.
O irmão dela localizou o veículo por um aplicativo que rastreou o celular da vítima.
Ela havia passado a noite junto com o suspeito, Almir Monteiro dos Reis, de 49 anos, ex-policial militar, que foi autuado em flagrante por feminicídio. Os dois se conheceram no dia do crime. Ela deixou duas filhas, uma de 20 e outra de 14 anos.
Fonte: Isso É Notícia