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Deputado insiste em militarização e diz que pais não querem alunos usando drogas

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Após a comunidade da Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, rejeitar a militarização da unidade de ensino, o deputado estadual Elizeu Nascimento (PL), usou as redes sociais para se manifestar sobre o assunto. Segundo Elizeu, que também é policial militar, a luta pela transformação de unidades de ensino em modelo militar vai continuar.

“Não vamos desistir da militarização de algumas escolas. Pais de bem e famílias não querem seus filhos perdidos em unidades de ensino sem segurança, com alunos usando entorpecentes e sem qualidade no ensino”, escreveu.

O parlamentar enfatizou que após a audiência, muitos pais o procuraram pedindo a anulação. “A escola militar transforma a criança e adolescente para o futuro com disciplina e respeito”. 

Elizeu disse que acompanhou a audiência e confirmou estar revoltado com as cenas presenciadas. “Pela segunda vez a audiência teve que ser cancelada, já que manifestantes e militantes de esquerda  não deixaram a audiência acontecer legalmente e tumultuaram o processo democrático de debate, finalizou o deputado estadual”.

Veja a nota da Seduc na íntegra

Seduc-MT repudia desordem liderada pelo Sintep-MT durante audiência pública

Ato que seria palco de discussão democrática na Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, se tornou cenário de descontrole emocional patrocinado por sindicalistas

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, lamentou os fatos ocorridos durante a audiência pública na noite de segunda-feira (23.01), na Escola Estadual Adalgisa de Barros, em Várzea Grande. A manifestação seria uma das ações legais para que a comunidade decidisse se a escola seria transformada em unidade militar, sob gestão da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.

Para a Seduc-MT, a proposta era transformar o ato em espaço de diálogo democrático, de forma civilizada e com responsabilidade. “Sob coordenação de pessoas sem qualquer compromisso com a educação, a audiência se tornou cenário de vandalismo e de descontrole emocional, o que é reprovável e não condiz com as práticas ensinadas a crianças e jovens em sala de aula”.

“O que vimos foram cenas lamentáveis de provocação e desordem, coordenadas por representantes do Sintep-MT, que não esconderam seus rostos e atitudes reprováveis”, ponderou o secretário.

Alan Porto considerou a manifestação do Sintep-MT, durante a audiência pública, desrespeitosa e ofensiva, e que tais atitudes de incitação violenta a jovens estudantes, não representou a vontade da comunidade. “Vamos continuar com o propósito e a obrigação de transformar a Educação Pública de Mato Grosso com equidade e compromisso com a qualidade”.

Na opinião do secretário, o péssimo exemplo de pseudos profissionais da educação que se esconderam atrás de uma sigla sindical, levou a comunidade estudantil a uma perda irreparável.

“Educação se faz com civilidade, transparência e com lucidez. Não será no grito ou com práticas violentas que vão interromper os avanços na Educação Pública no Estado de Mato Grosso”.

Veja o post do parlamentar

 
 
 
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Fonte: Isso É Notícia

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