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Desoneração da folha de pagamentos será votada na próxima terça-feira, diz deputado

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O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) afirmou nesta terça-feira (22) que o projeto que prorroga desoneração da folha de pagamento dos setores da economia que mais empregam no país será votado na próxima semana.

Manente participou de uma reunião com líderes partidários da Câmara e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL)

“Terça-feira que vem votamos urgência e mérito no plenário. É o acordo entre líderes e governo”, afirmou Manente.

O deputado destacou que considera fundamental prorrogar a desoneração da folha de pagamentos para gerar emprego, renda, além de oportunidades de investimento para as empresas.

?São setores importantes para a nossa economia que precisam que essa prorrogação ocorra rapidamente para ter a segurança desse investimento para o Brasil?, disse o parlamentar.

Manente é autor do requerimento de urgência, que agiliza a tramitação do texto e permite que ele seja levado à votação dos deputados sem precisar ter o aval de outras comissões da Casa.

Desoneração

Já aprovada pelo Senado, a desoneração da folha permite às empresas substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%.

Entre os 17 setores da economia que podem aderir a esse modelo estão: as indústrias têxtil, de calçados, máquinas e equipamentos e proteína animal, construção civil, comunicação e transporte rodoviário.

O modelo vai perder validade em dezembro deste ano. O projeto relatado prorroga a desoneração até dezembro de 2027.

Esses setores, atualmente, empregam cerca de 9 milhões de trabalhadores. O fim da desoneração causaria impacto negativo no mercado de trabalho.

Comparando as realidades de 2018 a 2022, o grupo Desonera Brasil observou que os setores que permaneceram com a folha desonerada tiveram um crescimento de empregos da ordem de 15,5%, enquanto os que tiveram a folha reonerada cresceram apenas 6,8% no mesmo período.

Ocorreu também o maior crescimento dos salários dos trabalhadores dos setores desonerados comparados aos demais.

Fonte G1 Brasília

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