O deputado Dilmar Dal Bosco.
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O líder do governador Mauro Mendes (UB) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Dilmar Dal Bosco (UB) avaliou ‘desnecessária’ a judicialização do projeto de lei 1363/23, o ‘Transporte Zero’. O PL foi aprovado na última quarta-feira (28) pela Casa Parlamentar, por 15 votos a 8, e prevê o fim da pesca predatória no estado.
Dilmar criticou a atitude de parlamentares que votaram contrários em judicializar o PL, por acreditar que houve uma grande discussão em torno do tema e houve melhorias no projeto antes de ser levado a plenário para votação.
“Eu acho desnecessária essa atitude, porque nós trabalhamos todo mundo junto. Um projeto de lei que veio do governo, nós fizemos algumas alterações, alterações que melhoraram o projeto”, declarou Dilmar a jornalistas na manhã de sábado (1º), durante o evento de assinatura da ordem de serviço para duplicação da BR-163, no trecho Cuiabá x Sinop.
O parlamentar elencou algumas benfeitorias feitas no projeto de lei pela AL, enfatizando que tudo foi acertado e conversado durante reuniões e nas Comissões da Casa de Leis.
“A Assembleia também vai estar acompanhando [a aplicação da Lei] por uma equipe de deputados. Vai ter o observatório da Assembleia Legislativa. Nós tiramos o condicionante que a pessoa não podia ter duas rendas, um condicionante que a pessoa não podia receber quaisquer outros tipos de benefícios. O governo vai poder oferecer cestas básicas através do Ser Família, além do salário”, reforçou.
Dal Bosco reiterou que, apesar das críticas, ao final da vigência do “Transporte Zero”, a população vai sentir a diferença, destacando que o projeto foi criado não para prejudicar, mas para renovar o estoque de peixes nos rios de MT.
“Hoje, muitos rios do estado acabaram-se as espécies [nativas] ou estão acabando. Temos pouquíssimos peixes nos rios mato-grossenses, e eu acredito que lá na frente, nós vamos ter muito mais variedades de peixes, vai aumentar a quantidade e nós teremos condições de inclusive aumentar o turismo [de pesca esportiva]”, disse.
“O projeto não foi destinado para proteger A, B, ou C. O projeto [Transporte Zero] vai beneficiar Mato Grosso no Turismo”, concluiu.
Fonte: Isso É Notícia