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Do Puskás à frustração: sem jogar há mais de 100 dias, Madruga fica abaixo da expectativa no Cuiabá

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Autor do gol mais bonito do mundo em 2023, o meio-campista Guilherme Madruga chegou envolto de expectativa no Cuiabá. A realidade do vencedor do Prêmio Puskás, no entanto, tem sido bem diferente em campo.

Contratado do Botafogo-SP, o jovem de 23 anos assinou até fim de 2028 – inclusive, foi anunciado no dia da premiação da Fifa. Começou a temporada com boas oportunidades, variando entre o time titular e a reserva, mas aos poucos perdeu espaço.

A última partida do camisa 8 auriverde foi há mais de três meses. Entrou nos minutos finais do empate em 1 a 1 com o Flamengo, no Maracanã, pela 15ª rodada do Brasileirão, no dia 6 de julho.

Madruga tem só sete jogos na Série A, todos vindo do banco, com um total aproximado de 100 minutos em campo – em média apenas 14 por confronto. No ano, atuou em 25 dos 58 duelos do Dourado, marcou um gol e deu três assistências.

A alta concorrência no setor ajuda a explicar a pouca rodagem. O plantel dirigido pelo técnico Bernardo Franco possui sete opções no meio-campo, contando com ele. Dentro disso, tem sido preterido em muitos casos.

Na reta final do Brasileirão, Guilherme Madruga ainda tem chance de acumular minutagem e provar seu valor no elenco cuiabanista neste momento decisivo de luta contra o rebaixamento.

Guilherme Madruga pelo Cuiabá

  • Jogos: 25
  • Titular: 9
  • Reserva utilizado: 16
  • Minutos em campo: ~904 (média de 36 min./jogo)
  • Gols: 1
  • Assistências: 3

Fonte GE Esportes

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