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Em meio a recesso, Lula envia propostas à Câmara e amplia pauta do governo no Legislativo

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O governo enviou à Câmara nas últimas semanas projetos que pretendem ampliar a agenda prioritária do Palácio do Planalto dentro do Congresso Nacional.

O novo marco fiscal e a reforma tributária, consideradas balas de “bronze” e de “prata” pela equipe econômica para equilibrar as contas públicas, já passaram por votação na Câmara. O arcabouço fiscal também foi aprovado no Senado e voltará para nova análise dos deputados.

Já a reforma tributária e o projeto que altera as regras em casos de empate de julgamentos no Carf ? também aprovado pelos deputados ? passará por análise dos senadores.

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A estes textos, se juntarão novas propostas protocoladas pelo Poder Executivo durante o recesso parlamentar e que pretendem:

Ao todo, o Palácio do Planalto já enviou ao Congresso 67 projetos desde o início do ano, entre medidas provisórias, projetos de lei, projetos de lei complementar e projetos de lei do Congresso Nacional.

Pacote aos estados

Nesta quarta (26), o governo informou que também vai enviar ao Congresso um texto para mudar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o regime de recuperação fiscal, e impulsionar crédito aos estados.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as matérias pretendem estimular os investimentos no país.

As propostas anunciadas pelo governo incluem:

  • endurecimento da Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF), no que se refere ao controle de gastos dos estados e municípios;
  • medidas para estimular Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões.

Além disso, o Tesouro Nacional também quer ampliar o acesso de municípios menores a operações de crédito com aval da União (o que facilita as operações e pode resultar em juros mais baixos). Em contrapartida, buscará incentivar a melhoria das contas públicas.

Ainda está sendo proposta alteração na lei para permitir que bancos públicos possam garantir as prestações integrais dos entes federativos nas Parcerias Públicos Privadas (PPPs). Hoje, a regra autoriza os bancos a garantirem apenas a parte relativa à amortização do investimento.

Fonte G1 Brasília

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