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Emanuel cita tristeza ao passar pela FEB e diz que irá lutar até o fim por VLT

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), voltou a falar sobre o imbróglio junto ao Governo do Estado e disse que irá ‘lutar até o fim’ para manter o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando Cuiabá a Várzea Grande. Em entrevista nesta segunda-feira (12), o gestor ainda falou sobre a tristeza em ver que os trilhos do modal já estão sendo removidos na cidade vizinha para dar início a implantação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT).

Na avaliação de Emanuel, a substituição do modal na Capital e região faz com que o Estado caminhe de forma contrária ao desenvolvimento.

“O BRT é retrocesso, ele é a volta ao passado, como eu estou triste… passar naquela avenida da FEB e ver desmontar e arrebentar milhões e milhões de reais que foram colocados ali e ver Cuiabá e Várzea Grande sendo ameaçados de voltar para o passado, com um sistema ultrapassado e decadente que é esse BRT”, disse em entrevista à Rádio Capital.

Conforme o prefeito, a decisão de apoiar a finalização das obras do VLT não é um ‘mero capricho’ de embate com o governador do Estado, Mauro Mendes (União), mas sim, faz parte do que ele acredita ser melhor para Cuiabá.

“Isso não tem nada a ver com meu embate com o governador, é uma defesa minha, o que eu penso”, enfatizou.

Na ocasião, o chefe da Alencastro ainda explicou que ainda está na Justiça para tentar barrar o BRT em Cuiabá. Segundo ele, optar pelo VLT é oferecer ‘o que há de melhor’ para a população.

“As obras já começaram em Várzea Grande, nós estamos na Justiça ainda esperando algumas decisões e vamos lutar até o último minuto pelo VLT, porque ele é a oportunidade que nós temos de virar a página no estilo de transporte coletivo na Capital e região, além de oferecer o que há de melhor, nas questões de ser o modal mais decente, digno e sustentável para milhares de usuários” avaliou.

Mendes assina contrato para BRT

Após a decisão do STF, no dia 29 de agosto deste ano, o governador Mauro Mendes (União Brasil), assinou o contrato para início das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), substituindo o modal Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que nunca foi concluído.

Ao todo, a obra de mobilidade para o BRT é orçada em R$ 468 milhões.

Fonte: Isso É Notícia

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